Cuidado! Estamos em guerra! Substâncias nocivas no ambiente!
Não uma guerra bélica mas moral, social, individual e de interesses próprios. A paz que vivemos é falsa! Grandes corporações controlam nossas vidas e mentes utilizando mídias e veículos de comunicação para nos empurrar goela abaixo programas de TV, rádio, jornal e etc., com lixo, sangue, bundas, fofocas e alienação necessárias para o seu controle hegemônico, econômico e cultural!
Vivemos tempos sombrios e todo esse horror vive dentro de nós. Hoje a guerra é entre grupos de poder, utilizando inocentes como alvo para o seu terrorismo próprio! Digamos NÃO: a baixaria, a fome, ao dinheiro, ao caos, a cultura de massas, ao consumismo, a miséria material e intelectual, principalmente negando toda a caretice do moralismo judaico-cristão-islâmico, a idade média em que vivemos, a matança de animais, a todas as formas de violência; com mulheres e crianças, a hipocrisia, a ganância, ao egocentrismo, a mesquinharia, a ambição, ao tabu sexual, a monogamia, ao casamento e todas as instituições falidas, a AIDS e todas as doenças letais, a falta de respeito com o semelhante, ao preconceito, a poluição e a destruição do meio ambiente, a falta de bom senso e a falta de educação.
RM.
OBS: Escrevi esse texto à quase dez anos atrás, de noite na cama, depois de um péssimo dia aos vinte anos.
"...Com a proximidade do Dia da Toalha, ou Dia do Orgulho Nerd, comemorado no próximo dia 25 de maio, começam a surgir encontros e eventos para reunir os amigos e discutir como vamos dominar o mundo. Dificilmente você está acessando este blog sem saber o que esta data representa, mas caso você seja um viajante do tempo, eu explico. O Dia da Toalha é uma homenagem ao escritor Douglas Adams, autor da série O Guia do Mochileiro das Galáxias. Neste dia os fãs saem portando uma toalha, usada de diversas formas, em referência a um detalhe da saga. Também é lembrada nesta data a estréia do primeiro filme da série Star Wars em 1977 e, por isso, é também considerado o Dia do Orgulho Nerd... Blog Garota Nerd.com"
...
Pois é pessoas... Essa nem eu conhecia. Não sabia que os nerds tinham um dia em sua homenagem e as suas 'nerdices'.
Logo, eu dedico esse post ao nosso dia e já que o tema é homenagem à cultura pop, vejam o que rolou nesse final de semana na cidade no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Lord Vader (ou Darth Vader, Lord Sith das saga Star Wars) em pessoa, esteve na cidade para reger a OSB(Orquestra Sinfônica Brasileira) do Municipal já tendo passado pela Sala Cecília Meireles tocando a Marcha Imperial em homenagem a John Willians. Dizem que o próprio Willians ficou sabendo e assistiu o vídeo no Youtube e elogiou o espetáculo brasileiro que teve direito até a confrontos de sabres de luz de Vader contra o maestro, muito bom!
"Acostumado a assassinar covardemente muitos touros, desta vez ele perdeu. O matador espanhol Júlio Aparicio foi atingido por um touro na arena, durante uma tourada, e se feriu gravemente.
Com os crescentes protestos de ativistas contra essa tradição cruel, as ’corridas de touro’ têm sofrido com a queda de interesse do público espanhol. Na região da Catalunha, as touradas podem ser proibidas pelo Parlamento local.
A tourada é uma violência, uma crueldade para o animal, que é obrigado a entrar numa arena e enfrentar sem armas ataques covardes de homens brutos. Defendemos veementemente o fim das touradas."
"Toureiro atingido por chifrada passa bem após 2ª cirurgia
Julio Aparicio foi atingido no pescoço e chifre saiu pela boca
22 de maio de 2010 | 4h 27
MADRI - O toureiro espanhol Julio Aparicio sofreu graves ferimentos após levar uma chifrada que entrou pelo pescoço e saiu pela boca na praça de touros de Las Ventas, em Madri. Ele passa bem após a segunda cirurgia pela qual passou em seis horas.
Ainda não há boletim médico oficial, mas os médicos que o atenderam disseram a pessoas próximas que a operação foi muito trabalhosa, e é preciso esperar a evolução nas próximas horas, mas as expectativas são muito boas.
Segundo amigos próximos e familiares de Aparicio, os médicos garantem que não haverá grandes sequelas ou consequências graves nos próximos dias, mas é certo que a recuperação será lenta e vai demandar muita paciência.
O chifre do animal entrou por baixo da mandíbula do toureiro, atravessou a língua e causou uma fratura no maxilar superior. Após exames realizados em um hospital da capital espanhola, os médicos descartaram lesões cerebrais.
O incidente aconteceu quando Aparicio estava agachado, depois que escorregou e tentava se levantar, durante a apresentação do primeiro touro da tarde."
Há duas semanas não se fala em outra coisa: de Damasco a Jericó, da Judeia à Galileia, aquém e além Jordão, todos discutem a nova tecnologia que, segundo seus criadores, vai revolucionar a forma como lemos.
Para aqueles totalmente desinformados, que passaram os últimos dias saqueando cidades vizinhas, degolando gentios ou fazendo libações a Deus, explico: trata-se de um bloco retangular, mais ou menos do tamanho de um tijolo, embora mais fino, a que chamam de "livro". A novidade tem conquistado tantos adeptos que já há quem anuncie o fim do pergaminho.
A maior diferença do "livro" em relação ao bom e velho rolo é o conceito de "página": em vez de o texto ser desenrolado continuamente, como fazemos há mais de mil anos ― muito eficientemente, diga-se de passagem ― o "livro" desmembra a escrita em centenas de retângulos de papel. Para passar de um parágrafo ao outro, quando se chega ao fim da tal "página", é preciso virá-la e recomeçar a ler no verso da mesma, lá em cima, o que, segundo alguns estudiosos, interrompe o fluxo da leitura e compromete seriamente a compreensão do texto.
Os defensores do tal "livro" dizem que sua superioridade em relação ao pergaminho reside principalmente em sua capacidade de armazenamento. Enquanto nossos rolos chegam a no máximo dez metros, um "livro" pode conter centenas de "páginas", o equivalente a dezenas de pergaminhos. Ora: para que eu quererei levar por aí tanta informação, se só consigo absorver uma palavra de cada vez? Além do mais, se pretendo ler 10 ou 20 rolos, digamos, num fim de semana no Mar Morto, basta pedir a um escravo que amarre em nosso jumento o baú ou vaso onde os guardo, antes de partirmos.
Outra vantagem que os aficionados pela nova tecnologia não se cansam de apontar é a facilidade de se achar um texto rapidamente, dada a existência da tal "lombada". Se bem entendi, trata-se de uma das superfícies do "livro", oposta à que se abre, onde se pode escrever o título da obra. Ah, filisteus! Não sabem que o prazer da busca reside no caminho percorrido mais do que no objeto encontrado? Nunca viveram a delícia de tirar todos os rolos dos vasos e desenrolá-los, e na procura de um texto dar de cara com outros há muito lidos e esquecidos, e rememorar os dias da mocidade, quando o mundo era calmo e seguro, não havia cristãos se rebelando nem invenções cretinas ameaçando a ordem?
Ouçam o que eu digo, filhos de Deus: nós lemos muito bem com o pergaminho por mais de um milênio e não há por que se supor que assim não o faremos até o fim dos tempos. "Livro" é invencionice desses cristãos novidadeiros e um e outro devem desaparecer antes que você termine de ler o rolo de sua preferência. Páginas?! Lombadas?! Messias?! Quem acredita nessas sandices?"
Texto retirado do site Digestivo Cultural. De acordo com o editor, gentilmente cedido pelo autor. Originalmente publicado n'O Estado de São Paulo, em 19 de abril de 2010.
PS: Apesar de discordar e ter opinião um pouco diferente sobre esse polêmico assunto, não posso deixar de mencionar e elogiar a criatividade de quem o escreveu!
Soothe the young man's sweating forehead Touch the naked stem held hidden there Safe in such dark hayseed wired nest Then his light brown eyes are quick Once touch is what he thought was grip This not his hands those there but mine And safe, my hands do seek to gain All knowledge of my master's manly rain The scented taste that stills my tongue Is wrong that is set but not undone His fiery eyes can slash my savage skin And force all seriousness away He wades in close waters Deep sleep alters his senses I must obey my only rival ― He will command our twin revival: The same Insane Sustain Again (The two of us so close to our own hearts) I silenced and wrote This is awe Of the coincidence
"Canção retorno para um amigo à morte"
Alisa a testa suada do rapaz Toca o talo nu ali escondido Protegido nesse ninho farpado sombrio da semente Então seus olhos castanhos ficam vivos Antes afago pensava ele era domínio Essas aí não são suas mãos são as minhas E seguras, minhas mãos buscam se impor Todo conhecimento do jorro viril do meu senhor O gosto perfumado que retém minha língua É engano instalado e não desfeito Seus olhos chispantes podem retalhar minha pele bárbara Forçar toda gravidade a ir embora Ele vadeia em águas fechadas Sono profundo altera seus sentidos A meu único rival eu devo obedecer Vai comandar nosso duplo renascer: O mesmo Insano Sustenta Outra vez. (os dois juntos junto de nossos próprios corações) Calei e escrevi Isto em reverência Pela coincidência
"O dia em que traduzi Renato Russo - Por: Millôr Fernandes
Meu cartaz aumentou muito com a galera da faixa etária entre 15 e 20 anos, depois que Renato Russo me citou duas vezes em seus shows, como guru não sei de quê. Não muito tempo depois, José Costa Netto, meu advogado e agente de direitos autorais, me telefonou dizendo que Russo queria que eu ― profissionalmente ― traduzisse um poema (musical) dele. Recusei, achando que fosse tradução do português pro inglês. Não acredito em quem faz traduções pra outra língua que não a sua. (Viva o Povo Brasileiro, de João Ubaldo, tradução pro inglês feita por ele mesmo, tradução que não li, mas me dizem excelente, é exceção. Mas com maluco não só não se discute como é melhor não estabelecer regras).
De pura curiosidade pedi pra ler o poema. Minha estranheza foi enorme ― o poema, dedicado a um grande amigo dele, Cazuza, era denso, misterioso, cheio de sub-intenções, e em excelente inglês. Como uma pessoa que escrevia inglês assim me pedia para fazer a tradução? De qualquer forma topei traduzir, depois que o agente combinou o preço, altamente profissional. Altamente profissional, também, Renato Russo não hesitou diante do preço, bem, os da Legião Urbana não sabiam se o último show deles tinha 10 ou 60.000 espectadores.
Traduzir o poema era tarefa delicada, a começar pelo título "Feed-back for a dying young man". Qualquer tradutor desprevenido não perceberia que feed-back aí era um jogo de palavras entre o retorno emocional que o poeta fazia, com o retorno musical comum na música grupal ― quando um músico "solicita" a resposta do outro, tipo jam session. A palavra podendo significar ainda retorno de som, aquele que dá microfonia. E seria lamentável traduzir dying por moribundo, palavra que indica instantes finais e soturnos, e não, como alguém à morte, morte esperada mas sem tempo definido pra chegar, a palavra conservando ainda o lastro romântico das damas das camélias.
Porém, traduzido o poema, sendo o poema audacioso e seu autor vivo, entrei em contato com ele para aprovação. Renato não corrigiu uma palavra. Apenas, aqui e ali, murmurava, perplexo e escandalizado: "Deus, do céu, eu escrevi isso?", confirmando a minha tese de que não há bilingue. Só quando ouviu em sua própria língua o que tinha escrito em inglês, Renato percebeu a audácia do que dizia. Do lado de cá o surpreendido era eu. Com toda razão tendo opinião não muito lisonjeira a respeito do nível intelectual da maioria dos roqueiros, fui ficando admirado com a sutileza e justeza das observações de Renato e da perfeição com que ele citava coisas em inglês ― incluindo Shakespeare. Seu inglês era, definitivamente, melhor do que o meu. Até hoje não entendi por que me pediu a tradução. O poema foi incluído num de seus últimos CDs.
Millôr Fernandes"
Texto de Diogo Salles do Site Digestivo Cultural. Foi reproduzido como homenagem aos 50 anos de nascimento de Renato Russo, e também lembrando os 20 anos da morte de Cazuza.
Programa Documentário SAM - Segredo das Artes Marciais - Parte 1/6
Confesso que esse tema também me encanta, pois afinal, estas também são consideradas formas artísticas com a diferença que servem para outros propósitos. Conheci esse documentário pela Televisão no Canal TNT que exibiu algumas partes dele. Mesmo para aqueles que não se interessam pelo assunto e não gostam de assistir violência na TV, eu o recomendo. Trata-se de um documentário minucioso sobre os efeitos físicos gerais dessas técnicas no organismo humano, na saúde de se fazer uma atividade física e mesmo na forte cultura por trás delas. Utilizando da moderna tecnologia de captação e medição de movimentos e golpes, o documentário derruba mitos e tira a prova dos nove da eficiência dessas lutas, assim como também a milenar técnica de utilização das armas tradicionais de batalhas corporais, como por ex.: as armas brancas. Perguntas do tipo: Qual é a melhor arte marcial? Qual a mais completa? Qual é o golpe mais letal e indefensável? E as armas? Qual é a de natureza mais eficiente e qual é sua melhor forma/técnica de utilisá-la? São respondidas.
Na tentativa de concluir essas questões que os velhos orientais à séculos se fazem, é que os cientistas e a tecnologia contemporânea foi tentar, talvez pela primeira vez, analisar. Vale a pena conferir.
E já que o assunto 'Guerra' tem permeado esse blog (devo estar passando por uma invisível, ou foi o dia de São Jorge ou o mês de março, marte, não sei...), mais uma direto do passado do meu sketchbook. Lendo em um belo dia de sol sobre a 1ºGM, os efeitos do gás mostarda utilizado e das trincheiras, saiu isso...
Está passando no canal de televisão fechado HBO, a badalada e mais cara mini-série da televisão norte-americana: The Pacific. Uma produção de Steven Spielberg e a Dreamworks em parceria com Tom Hanks e a Playtone, a série conta várias histórias de guerra durante a invasão americana nas ilhas do Oceano Pacífico e o feroz combate contra o Império Japonês durante a 2ºGM.
Sendo essa a segunda parceria no tema e em séries desses dois grandes produtores, ruim não poderia ser. A primeira série deles juntos; Band of Brothers, já tinha mostrado o grande potencial do tema em programas para a TV, agora, eu acho que é uma certeza! Desde a abertura até a música, efeitos sonoros, tudo está belíssimo e bem acabado (e tudo isso com a característica liberdade da HBO no tratamento da violência, erotismo e outros temas polêmicos que não vemos em outros canais).
Recomendo, pra quem tem estômago e curte o tema, enfaticamente! A HBO já tinha mostrado qualidade para suas famosas séries mas as últimas e mais recentes, como a também excelente True Blood, estão arrasando!
The Pacific
HBO Miniseries
540 minutes
Gênero: Guerra
Escrito por: Bruce McKenna Robert Schenkkan Graham Yost George Pelecanos Larry Andries Michelle Ashford
Dirigido por: Tim Van Patten David Nutter Jeremy Podeswa Graham Yost Carl Franklin Tony To
Produzido por: Steven Spielberg (executivo) Tom Hanks (executivo) Gary Goetzman (executivo) Tony To (co-executivo)Graham Yost (co-executivo) Eugene Kelly (co-executivo) Bruce McKenna (co-executivo) Cherylanne Martin Todd London Steven Shareshian Tim Van Patten (supervisor) George Pelecanos (co-produtor) Robert Schenkkan (co-produtor)
Strelando: James Badge Dale Jon Seda Joseph Mazzello
Musica: Hans Zimmer Geoff Zanelli Blake Neely
EUA, United Kingdom, Australia, 2010.
Continuando o assunto sobre brinquedos, personagens, histórias e jogos, essa postagem vai para aqueles que curtem jogos mais complexos de estratégias e de tabuleiros. Finalmente, chegou no Brasil o RISK! O jogo que deu origem ao WAR, mais conhecido e jogado por aqui no Brasil.
Trata-se do mesmo estilo de jogo, com um tabuleiro mostrando o mapa mundi dividido em continentes e territórios e peças de plástico de cores diferentes simbolizando os exércitos dos jogadores. A dinâmica do jogo é a mesma, cada jogador começa com um número determinado deles e áreas ocupadas, ataca nos dados, as conquista ou não, remaneja forças e passa a vez pra outro até que alguém cumpra o objetivo. No RISK, o que muda são as regras dos objetivos, o combate dos dados, ganho e movimentação de tropas e sobre os territórios, ou seja, muita coisa perante o WAR que possui regras mais simples e pouco atraentes. No RISK, os objetivos são 4 prioritários e 4 secundários, sorteados e expostos no tabuleiro para serem conquistados por todos (O WAR, pelo contrário, são sorteados como cartas para os jogadores e mantidos em sigilo). Os jogadores têm que completar pelo menos 3 deles e possuir sua capital (cidades e capitais nos territórios, são uma novidade nas regras do RISK. Quem os possuir, tem direito a colocar neles exércitos extras!). Logo, fica mais difícil coisas do tipo "aliança", combinar objetivos entre os jogadores. Os dados também são diferentes e no RISK eles são 5; até 3 para o ataque e até 2 para a defesa, mais dois dados extras, caso ganhos como bônus por objetivos específicos cumpridos. O jogo possui ainda 3 formas de jogar: Módulo Básico (ou de treino, para menores e iniciantes, acabando assim com a necessidade de se ter um "RISK Júnior" como, por exemplo, no WAR Júnior aqui no Brasil), Sala de Comando (mais completo!) e o Dominação Global (versão do anterior, mas total, dominando o mundo todo! Indicado para aqueles que insistem, como eu, em jogar apenas com 2 jogadores! rsrs).
Agora o público brasileiro consegue perceber que o WAR, a versão copiada do RISK, foi muito mal feita e elaborada, ficando a dever do original norte-americano. A paulistana GROW, fabricante do WAR, lançou o jogo no mercado brasileiro no início dos anos 70 como o primeiro jogo adulto no país (e talvez isso tenha ocorrido, por causa da política do governo militar de valorização do produto nacional à época, quando por lei, necessitando assim, de uma firma/representação nacional), para competir na área de wargames e jogos de estratégia lançando também pouco depois, outros, como o clássico RPG; Dungeons & Dragons e até a continuação melhorada de WAR II e WAR De Luxo.
Durante muito tempo, a GROW foi bem sucedida justamente pela ausência, dentre outros, do clássico RISK por aqui. Lá fora, ao que parece, o RISK possui inúmeras versões diferentes de regras, temas históricos (ex. RISK Guerras Napoleônicas), suplementos de jogos, diferentes figuras de plásticos/soldadinhos, pacotes de expansão, etc., competindo com outros wargames como o Memoir '44, Tide of Iron e o Axis & Allies. Então, por aqui, o país possui vinte ou mais anos de atraso nessa área de jogos e brinquedos para o público infanto-juvenil e adulto. Uma lástima para nosso mercado e indústria que além de não acreditar em nosso potencial, demonstra total desinteresse na área de entretenimento e diversão, perdendo muito em comércio desses produtos.
O exemplo de alta vendagem do WAR em seus 35 anos de existência e de várias edições (sendo inclusive pirateado e parodiado como o polêmico WAR in RIO), comemorados recentemente também pela GROW com o lançamento de aniversário WAR Império Romano, demonstra claramente que o brasileiro gosta e quer consumir, sim, jogos inteligentes, divertidos, com preços acessíveis e que esse sucesso se dá em todas as idades e camadas sociais.
Bom, agora que já adquiri o meu (comprei alguns acessórios para melhorar seu visual e pretendo jogar com até 6 pessoas! Essa edição só permite até 5), é chamar os amigos e diversão garantida! Só espero que no RISK, apesar de ser um jogo de guerra, não venha "sair na porrada", hehehe... ou "ficar de mal" com nenhum parente ou amigo como ficava nas longas partidas de WAR...
Avante!
RM.
...
O clássico Jogo RISK em suas edições importadas. Algumas incluindo até 360 miniaturas. De 2 à 6 jogadores. Não lançadas no Brasil:
Risk The Game of Global Domination.
Risk: Édition Napoléon
Risk: The Lord of The Rings The Middle Earth Conquest Game
About 50 years ago, an award winning French film maker Albert Lamorisse created a revolutionary game he called: La Conquete du Monde - loosely translated. "Conquest of the World." Two years later, in 1959, Parker Brothers published the game we all came to know and love as RISK.
RISK was absolutely unique because it introduced groundbreaking game concepts. It was the first board game to offer non-linear movement - that was crazy thinking back then. Although the rules were simple enough, the strategies required to win the game were not. RISK pushed the envelope and remained unmatched by any other game on the shelf; quickly becoming a phenomenon with millions of copies sold throughout the world.
Since that time, nearly a dozen different variations of RISK have mapped out epic battles in the Star Wars universe, Middle-earth, Narnia, the moon, and various periods in world history. In the game of RISK there are no perfect moves. There are no guarantees. Because everything is at risk!"
Tradução:
UMA BREVE HISTÓRIA DO RISK
Cerca de 50 anos atrás, um premiado cineasta francês Albert Lamorisse criou um jogo revolucionário que ele chamou: La Conquête du Monde - traduzido livremente "Conquest of the World/A Conquista do Mundo". Dois anos depois, em 1959, a Parker Brothers publicou o jogo que todos vieram a conhecer e amar como RISK.
O RISK foi absolutamente único, porque ele introduziu conceitos inovadores de jogo. Foi o primeiro jogo de tabuleiro a oferecer movimento não-linear - o que era impensável naquela época. Embora as regras fossem bastante simples, as estratégias necessárias para vencer o jogo, não. RISK deu um passo além e continuou inigualável por qualquer outro jogo na prateleira, tornando-se rapidamente um fenômeno com milhões de cópias vendidas em todo o mundo.
Desde esse tempo, quase uma dúzia de diferentes variações de RISK têm traçado batalhas épicas no universo de Star Wars, Terra-Média, Nárnia, até na Lua e diferentes períodos da história mundial. No jogo RISK não existem movimentos perfeitos. Não há garantias. Porque tudo está em risco (Risk)!
Fonte Site da Hasbro/Risk: http://www.hasbro.com/risk/default.cfm?page=history:
Outras fontes:
http://www.wizards.com/default.asp?x=ah/aa/welcome
http://jogowarinrio.blogspot.com/
http://www.grow.com.br/
http://www.fantasyflightgames.com/
http://www.daysofwonder.com/memoir44/en/