sexta-feira, 25 de abril de 2008

Le peintre Debret, héros au Brésil







Le peintre Debret, héros au Brésil
LE MONDE | 25.04.08 | 16h23 • Mis à jour le 25.04.08 | 16h23

En France, son nom est oublié. Au Brésil, il est célèbre. La renommée dont Jean-Baptiste Debret (1768-1848), "peintre d'histoire", jouit dans le pays où il a vécu seize ans s'explique aisément. Sans lui, les Brésiliens n'auraient qu'une vision très imprécise de ce qu'était leur pays il y a un peu moins de deux siècles, juste après l'arrivée en exil de la famille royale portugaise, chassée de Lisbonne par les troupes de Napoléon. Ils lui rendent hommage, jusqu'au 11 mai, à Rio de Janeiro en organisant, à la Maison France-Brésil, la plus complète exposition de son oeuvre jamais réalisée. Bonapartiste désenchanté, Debret débarque à Rio en 1816 avec quelques compatriotes qui composent la Mission artistique française. Fils des Lumières, à l'ambition encyclopédique, il commence à dessiner tout ce qu'il juge digne d'être reproduit : plantes, légumes, animaux. Et surtout les hommes. Indiens, Noirs, Portugais. Les courtisans et le petit peuple. Dans le théâtre des rues de Rio, Debret fait vivre, avec un réalisme intense, les mille acteurs d'une chronique visuelle qu'il sera le seul à représenter fidèlement. Le deuxième tome de son Voyage, entièrement consacré aux Noirs, est un témoignage unique sur la vie des esclaves du Brésil, plus d'un demi-siècle avant leur tardive émancipation, en 1888. Son intérêt pour ces thèmes lui valut d'être fustigé à l'époque par les historiens de la cour, irrités de voir représenter une réalité dérangeante. D'autant que Debret ne se contente pas de peindre. Il écrit. Ses annotations ne laissent aucun doute sur la réalité sociale ambiante : "Tout pèse donc, au Brésil, sur l'esclave nègre." Avant de rentrer en France en 1831, Jean-Baptiste Debret laissera au Brésil un dernier héritage, choisi à la demande du monarque : le graphisme et les couleurs - jaune et vert - du drapeau national.

Fonte: Le Monde Journal - http://www.lemonde.fr/

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Rock Bande


Por: R. Menicucci

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Petrópolis











Petrópolis - Cidade Imperial 


Final de semana e feriadão em Petrópolis foi ótimo! Essa vai apenas pra homenagear essa cidade que é linda e que eu considero meu segundo lar no país. Segundo lar, porque vou muito lá e conheço vários lugares e várias atrações interessantes. Sou morador de Petrópolis e tenho orgulho de fazer parte da nossa cidade imperial com todo seu rico passado e toda sua elegância. Com muita honra posso dizer que sou vizinho do nosso último imperador D. Pedro II e grande admirador da História. Bom, para quem não conhece a cidade, eu recomendo uma visita aproveitando a oportunidade para realiza-la tendo a exposição no Museu Imperial: "O Império de João - Travessias", como um ótimo pretexto para isso! Viva Petrópolis! "altiora semper petens"

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Noir Désir









Noir Désir

Noir Désir é uma banda de rock francesa. Fundado em 1985, o grupo lançou 12 álbuns num intervalo de 20 anos. É o grupo de rock mais popular na França nos últimos anos.

O grupo atraiu primeiro as atenções do público com o single Aux Sombres héros de l'amer, presente em seu segundo disco, que se tornou um sucesso nas rádios francesas. O terceiro album, Veuillez rendre l'âme (à qui elle appartient), foi lançado pela Barclay, controlada pela gravadora multinacional Universal, em 1991. Desde então sua produção musical é publicada sob o mesmo selo.

Em 2004 o vocalista e compositor Bertrand Cantat foi condenado a 8 anos de prisão num tribunal em Vilnius por homicídio culposo. Um ano antes, ele havia espancado sua namorada, a atriz Marie Trintignant, após o que ela foi internada e morreu. Com o episódio, o grupo se encontra em hiato. Com obrigações contratuais a cumprir com o estúdio Barclay, Noir Désir aguarda o fim da pena do líder da banda para voltar a produzir.

* Bertrand Cantat - compositor e vocalista
* Serge Teyssot-Gay - guitarrista
* Denis Barthe - baterista
* Frédéric Vidalenc - baixista (até 1996)
* Jean-Paul Roy - baixista (desde 1996)

Fonte: Wikipédia - http://pt.wikipedia.org



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Le Vent Nous Portera - Noir Désir

Je n'ai pas peur de la route
Faudrait voir, faut qu'on y goûte
Des méandres au creux des reins
Et tout ira bien là
Le vent nous portera

Ton message à la Grande Ourse
Et la trajectoire de la course
Un instantané de velours
Même s'il ne sert à rien va
Le vent l'emportera
Tout disparaîtra mais
Le vent nous portera

La caresse et la mitraille
Et cette plaie qui nous tiraille
Le palais des autres jours
D'hier et demain
Le vent les portera

Génetique en bandouillère
Des chromosomes dans l'atmosphère
Des taxis pour les galaxies
Et mon tapis volant dis ?
Le vent l'emportera
Tout disparaîtra mais
Le vent nous portera

Ce parfum de nos années mortes
Ce qui peut frapper à ta porte
Infinité de destins
On en pose un et qu'est-ce qu'on en retient?
Le vent l'emportera

Pendant que la marée monte
Et que chacun refait ses comptes
J'emmène au creux de mon ombre
Des poussières de toi
Le vent les portera
Tout disparaîtra mais
Le vent nous portera

Eyes Wide Shut - Stanley Kubrick

 




 Dois momentos memoráveis do mesmo filme, uma das maiores obras do cinema!

Pink Floyd - The Wall Flower Scene What Shall We Do Now




What Shall We Do Now - Pink Floyd

What shall we use to fill the empty spaces?
Where waves of hunger roar
Shall we set out across the sea of faces?
In search of more and more applause
Shall we buy a new guitar?
Shall we drive a more powerful car?
Shall we work straight through the night?
Shall we get into fights?
Leave the lights on
Drop bombs
Do tours of the east
Contract diseases
Bury bones
Break up homes
Send flowers by phone
Take to drink
Go to shrinks
Give up meat
Rarely sleep
Keep people as pets
Train dogs
Race rats
Fill the attic with cash
Bury treasure
Store up leisure
But never relax at all
With our backs to the wall

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Grande Prêmio Vivo do Cinema Brasileiro










Academia Brasileira de Cinema - Grande Prêmio Vivo do Cinema Brasileiro


Ontem (dia 15/abril), no Rio de Janeiro, Vivo Rio (antigo Metropolitan), aconteceu a noite de gala do cinema brasileiro: O Grande Prêmio Vivo do Cinema Brasileiro! A premiação da nossa Acadêmia de Cinema! Bom, para quem acha que é necessário para um país que deseja competir com seu cinema e suas produções culturais no mercado internacional, ter sua própria grande premiação é importantissímo. E foi o que vimos ontem acontecer numa festa pra lá de elegante sem perder a cara nacional da informalidade e bom humor! Acompanhei junto com outros poucos cidadãos pela televisão atraves do Canal Brasil. Acho que a organização e a nossa Academia estão de parabens pela festa e os resultados, assim como os filmes, diretores, críticos, equipes, atores, técnica.., enfim, todos que participam para o desenvolvimento de eventos como esse e do Cinema Nacional! O grande vencedor foi: "O Ano em que Meus Pais Sairam de Férias" como melhor filme, mas o que levou mais prêmios foi o polêmico: "Tropa de Elite" do diretor Padilha. De qualquer forma, deu orgulho de ver que nós também podemos ter um festival com uma grande academia e grandes produções premiadas por nós mesmos! Isso ao meu ver, só prova a enorme capacidade do nosso cinema e das nossas produções de realizar eventos de grande porte tão bem como os europeus ou norte-americanos. E o melhor de tudo (me desculpem os outros estados e cidades), na minha cidade! O Rio de Janeiro resgatando o seu passado de capital cultural e cinematográfica do país. Afinal, qual outro lugar tem em seu centro, uma praça chamada Cinelândia? Construída durante a Belle Époque carioca para ser um centro cinematográfico de exibição e grandes estréias! A nossa Broadway pessoal!!! Por tudo isso e por muito que ainda tenho esperança de vir, achei fantástico o evento! Não lembrava da existência (ao que parece o prêmio vem desde 2003) e fiquei muito orgulhoso. E principlamente, até aonde sei, por não ter sido um evento organizado por um grupo de mídia carioca Globo ou paulista Abril que só agem por interesses próprios. Contudo, o evento infelizmente por conta disso foi pouco divulgado e prestigiado, só passando na televisão por exemplo, pra quem tem TV por assinatura...Lamentável mas nem tudo é possível... Para finalizar então, quero dizer que não podemos achar que chegamos em nosso limite e nos acomodar, muito ainda tem de ser feito e vamos em frente pois talento não nos falta... Longa vida a Academia e ao Cinema Brasileiro!

terça-feira, 15 de abril de 2008

BÓRGIA



 





Bórgia - Vol 1. Sangue para o Papa & Vol 2. Poder e Incesto 
Alejandro Jodorowsky & Milo Manara 
Ed. Conrad, SP, 2006 

Sinopse: Em pleno Renascimento, Roma se encontra em uma fase de grande decadência. Sob o papado de Inocêncio VIII, a cidade é controlada por corruptos e tomada de pilantras de toda espécie. Quando o papa morre, tem-se o ambiente perfeito para a ascensão de Rodrigo Bórgia no Vaticano. Não ser o preferido nem ter a maioria dos votos não é obstáculo para um político hábil em matar, caçar, perseguir, extorquir e humilhar. No primeiro álbum da série Bórgia, se vê justamente as artimanhas de Rodrigo para, a despeito de sua vida desregrada e polêmica, conquistar o cargo de líder do Cristianismo - que, naquela época, significava praticamente um reinado sobre tudo que era conhecido. Poder, conspiração, política, luxúria, messianismo. Esses são alguns dos ingredientes da série de quadrinhos Bórgia, uma biografia da família Bórgia. O segundo livro da coleção, 'Poder e Incesto', retrata uma igreja impensável nos dias de hoje. Venda de indulgências, nepotismo, promiscuidade e ganância: por tudo isso Alexandre VI é lembrado como a ovelha negra da Igreja. O nome Alexandre nunca mais foi usado por ninguém na direção da Igreja Católica. A máfia dos Bórgia transformou Roma em uma cidade sem fé nem lei. Para conquistar a simpatia popular e restabelecer o poder da Igreja, o novo papa não poupava a vida de inocentes. Alexandre VI contava com os conselhos de Maquiavel e com seus filhos César, imortalizado pelo mesmo Maquiavel em O Príncipe, e Lucrécia, uma linda mulher conhecida como o veneno dos Bórgia. 

...

Opinião: Sem maiores colocações sobre essa série... Ela é simplesmente fabulosa! Para quem não leu devido ao alto preço cobrado pela editora (39,00 reais cada livro), recomendo juntar uma grana e comprar pois vale a pena ter, não só pela história e desenhos, mas o acabamento, as cores, o papel e claro pelo mestre erótico Manara! Trata-se de uma pequena obra prima dos quadrinhos modernos! A escolha de se tratar de um assunto histórico tão sério em quadrinhos como o período do papado de Rodrigo Bórgia, o Papa Alexandre VI e seus abusos institucionalizados pelo cristianismo na polêmica Roma do Séc XV, nas mãos de grandes autores como Jodorowsky e Manara é no mínimo espetacular! E vale a pena também revermos esse assunto (que pelo contrário a Igreja quer esquecer!) para sempre lembrarmos o que grandes poderes podem fazer. Não podemos esquecer também, o que a Igreja é, e o que ela representa! Ambos estão de parabéns por essa iniciativa polêmica, porém, muito importante para levantar o potencial criativo desse meio artístico tão mal classificado! Definitivamente, para o desespero dos seus opositores, os quadrinhos chegaram em sua idade madura com esse álbum tratando de temas tão delicados como esse, e tudo isso graças ao gênio criativo de autores corajosos e habilidosos como eles. Fica para nós brasileiros, como único ponto negativo à acrescentar, que a situação econômica e o mercado editorial melhore, para que possamos ter um grande público tendo condições e acesso a essa literatura por preços mais acessíveis! Livros e quadrinhos europeus de qualidade estão muito caros! E que venha o terceiro número da série, pois leitores como eu, estão ansiosos para saber como isso vai terminar, se é que vai terminar depois de tudo que eles já mostraram sobre o tema! Só espero que a liberdade de opinião não perca na luta contra a política e a fé.

RM.

sábado, 12 de abril de 2008

Joyeux Noël





Feliz Natal
Título Original: Joyeux Noël País de Origem: França / Alemanha / Reino Unido / Bélgica / Romenia
Gênero: Drama
Classificação etária: 14 anos
Tempo de Duração: 94 minutos
Ano de Lançamento: 2005
Estréia no Brasil: 01/12/2006
Site Oficial: http://www.merrychristmas-themovie. comEstúdio/ Distrib.: Columbia Pictures
Direção: Christian Carion
Sinopse: Na época de Natal, durante a Primeira Guerra Mundial, os alemães, franceses e escoceses estão tentando manter a paz. Eles enterram seus mortos e vão jogar futebol.



Opinião:
Então, já faz alguns meses que fui ver esse filme no cinema mas mesmo assim vale um comentário a respeito. Trata-se de uma produção nova no atual panorama internacional de cinema europeu. “Feliz Natal” (ou Joyeux Nöel no original), é um grande e belíssimo filme! Bem ao tom europeu devido sua narrativa e estética mas também em seu “Ethos político”. O que vemos durante os primeiros minutos iniciais da trama não empolga muito pois trata-se, como já de costume em quase todos os filmes europeus, dos vinte minutos reservados para a apresentação dos personagens. Alguns consideram essa escolha narrativa enfadonha, porém, eu acho fundamental para a compreensão da história em sua profundidade emocional!O cinema francês é um tipo de cinema que valoriza muito a construção dos personagens e a apresentação deles para o espectador. Mas voltando ao filme, após essa introdução o filme desliza como manteiga...Quase não percebemos o tempo passar e com isso acabamos entrando dentro do clima da história e do pensamento dos personagens que também por algum tempo gostariam que aquele momento se prolongasse um pouco mais, pois trata-se de um pequeno intervalo no campo de batalha das hostilidades de uma guerra brutal! Durante um natal dos primeiros anos da Primeira Guerra Mundial, dois fronts inimigos, a tríplice aliança vs tríplice entente, resolvem comemorar com um breve cessar fogo de alguns pelotões. Começa então a crise dramática da história que foi baseada em fatos reais. Está em jogo também nesse momento toda a estrutura da guerra, pois com a trégua, o conhecimento do inimigo, a cumplicidade e posterior camaradagem dos soldados agora amigos, surge então o sentimento de paz entre os povos e o questionamento filosófico daquela matança entre eles. Quanto ao resto do filme deixo pra vocês verem e tirarem suas próprias conclusões mas na minha opinião, acho que não podemos ser ingênuos o bastante para acreditarmos que apenas se trata de uma histórinha bonitinha pra se ver no cinema, mas uma mensagem totalmente Pró-europa e o mercado comum europeu, isto é: O euro e a União Européia! Bom, acho que já falei muito, de qualquer forma fica a dica pois vale muito a pena acompanhar a nova produção artística dessa nova europa que nasce, principalmente o cinema!

RM.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

ROMA







Roma 753 a.c. - 476 d.c. (Império do Ocidente) 


Ilustrado por: R. Menicucci


...Á partir do Séc I A.C., o império dos romanos passou a abarcar a bacia do Mediterrâneo. Compreendia três continentes - Europa, África e Ásia - e podia dizer que era dono do mundo. Desde a segunda metade do Séc III A.C., os territórios conquistados haviam adquirido o status de "províncias". A denominação vinha da Lex de Provintia, lei que conferia todo ano a dois magistrados o governo de terras romanas situados fora da itália... Este mês saiu na revista História Viva número 54, abril /2008 uma repostagem muito legal sobre o achado arqueológico da suposta gruta onde, segundo a lenda, os gêmeos que fundaram Roma os irmãos Rômulo e Remo, teriam sido amamentados pela loba! Vale a pena conferir essa reportagem na revista ou quem sabe no site: www.históriaviva.com.br

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Le Fantôme de L' Opera

 



   



Ilustração: R.Menicucci 


Primeira postagem para o blog com um desenho meu para ilustrar o tema e uma sugestão de leitura... 

 
The Phanton of the Opera Bibliografia: O Fantasma da Ópera 
Autor: Gaston Leroux 
Editora: Ediouro 
Ano: 2005
 

O Livro: "É noite de gala na Ópera de Paris. Os Srs. Debienne e Poligny se despedem do cargo de diretores da Ópera com um último recital. Porém, nos corredores do teatro, uma figura misteriosa caminha como uma sombra e desaparece sempre que é vista. No subsolo, o maquinista-chefe é encontrado morto. Esse é o legado que os antigos diretores deixam a Armand Moncharmim e Firman Richard: a perturbadora presença do Fantasma da Ópera. Ao ignorar os caprichos do Fantasma, os novos diretores têm que lidar com uma trágica seqüência de eventos que culmina no desaparecimento repentino da cantora lírica Christine Daaé. É em meio a esse clima de suspense e de terror que somos levados ao labirinto sombrio que é o subsolo da Ópera de Paris." 


O Autor - Gaston Leroux: "Gaston Leroux nasceu em Paris, em 1868. Após a morte de seu pai, trabalhou como correspondente no jornal Le Matin. Publicou o primeiro livro em 1903, mas foi com o sucesso de "O mistério da casa amarela", de 1907, que decidiu deixar o jornalismo para se dedicar somente ao romance. No entanto, sua prática em reportagem lhe permitiu criar em seus livros uma atmosfera de grande verossimilhança através do uso de fatos reais, “documentos” e “depoimentos”. A sua principal obra, "O Fantasma da Ópera", foi publicada em 1910 e sua primeira adaptação de sucesso para o cinema, em 1925, um clássico do cinema mudo, contou com a colaboração do autor. Gaston Leroux faleceu em 1927, em Nice." 


O Musical: "O Fantasma da Ópera é um musical composto por Andrew Lloyd Webber, baseado no romance O Fantasma da Ópera, de Gaston Leroux. As músicas foram compostas por Andrew Lloyd Webber, com letras de Charles Hart e letras adicionais por Richard Stilgoe. O musical narra a história de uma bela soprano, Christine Daaé, que passa a ser a misteriosa obsessão de um gênio musical conhecido como "O Fantasma da Ópera", já que ninguém o vê nem sabe quem é. The Phantom of the Opera abriu no West End, em Londres, 1986. A produção foi dirigida por Hal Prince, coreografada por Gillian Lynne e o seu design teve encarregue por Maria Bjornson, com a direcção das luzes por Andrew Bridge. Em 2008, a producção do West End atingiu as 9000 performances. Em 9 de janeiro de 2006, a produção de Nova Iorque se tornou o espectáculo da Broadway com o maior tempo de exibição, com sua performance de número 7486. De acordo com o website oficial, The Phantom of the Opera é a produção de entertenimento com mais sucesso da história, com, mais de 5 bilhões de dólares, em 2007. O musical é considerado a maior atração teatral de todos os tempos. Está a ser criada uma sequencia para o musical chamada Phantom: Love Never Dies, que está planeada para estrear em Novembro de 2009, em três locais diferentes: Broadway, West End e uma cidade chinesa, provavelmente Shangai, o que vai fazer da com que a estreia deste musical entre também para a história." 


Fontes: Leroux, Gaston. O Fantasma da Ópera. Ed: Ediouro,SP,2005. http://pt.wikipedia.org/.../O_Fantasma_da_Ópera_(musical)



 



 The Phantom of the Opera Fantasma da Ópera Composição: Andrew Lloyd Webber/T.Rice (Christine)

In sleep he sang to me, in dreams he came, That voice which calls to me, And speaks my name. And do I dream again? For now I find The Phantom of the Opera is thereInside my mind. (Phantom) Sing once again with me our strange duet; My power over you grows stronger yet. And though you turn from me to glance behind, The Phantom of the Opera is there Inside your mind. (Christine) Those who have seen your face Draw back in fear. I am the mask you wear, (Phantom) It's me they hear. (Christine & Phantom) Your spirit and my voice in one combined; The Phantom of the Opera is there Inside(Christine) my (Phantom) your mind. [Voices:] He's there the Phantom of the Opera. Beware the phantom of the opera. (Phantom) In all your fantasies, you always knew That man and mystery (Christine) Were both in you. (Christine & Phantom) And in this labyrinth where night is blind, The Phantom of the opera is here Inside (Christine) my (Phantom) your mind. (Phantom) Sing, my angel of music! (Christine) He's there,the Phantom of the Opera

O início

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