Feliz Ano Novo 2024 !

 

Feliz Ano Novo 2024 !!!

Chega de 2023... Vem 2024, e venha melhor!!!

Pessoal, nos vemos agora só ano que vem aqui no blog... Então...

Feliz 2024 !!!

RM.

✨🌟🥂

Feliz Natal, Ano Novo e Boas Festas!

 

Feliz Natal, Ano Novo e Boas Festas !

Terminando mais um ano aqui no Blog... Deixo meus votos:

Boas Festas, Paz, Saúde, Felicidades e Realizações Para Todos !!!

RM.

🎅🏻🥂✨

#feliznatal

#boasfestas

#felizanonovo

Correntes e Brincadeiras na Web de Fim de Ano

Correntes e Brincadeiras na Web de Fim de Ano !

Aaah essas correntes de fim de ano...

Corrente de Quiz Sobre Mim Isso ou Aquilo 

Respostas:

1°) Almoço (Fast Food gosto mas não sustenta ninguém, né?)

2°) Café ("Team Café", claro! Aqui é ocidente! Chá é coisa pra inglês e indiano! kkkk)

3°) Suco (Também gosto de um refri mas é a mesma lógica da primeira acima)

4°) Dia (Essa é difícil... Demorei pra responder... No momento, dou mais valor ao dia, sol e vida, porém, entendo que a noite é mais "real", "O universo é a noite"!)

5°) Android (Momentaneamente também)

6°) Ganhar Massa (Afinal, sou magro, né?! 😉😄 Mas com limites!)

7°) Frio (Olha, nenhum dos dois extremos na realidade...)

8°) Doce (Aaah... Açúcar é um vício, sedutor, leve, gostoso...rsrs😅)

9°) Instagram (Claro! TikTok é uma bobagem... nem tenho conta!)

10°) Cinema (No atual momento é uma questão difícil visto que tanto a produção de TV quanto a de Cinema estão emparelhadas, muito semelhantes... Mas pelo conjunto da obra histórica: Cinema!)

11°) Café da Manhã (Não o lanche propriamente dito que fazemos de manhã, o que nesse sentido o almoço ganharia, mas pelo fato de ser o momento de refeição mais importante do dia pra mim! O que, infelizmente, nem sempre consigo realizar direito!)

12°) Mar (Ambos são parecidos e oferecem riscos e benefícios, mas sei lá... o mar é o oceano, né? Mágico!)

13°) Sertanejo (Essa, muita gente não está respondendo... Galera que odeia os dois... Mas acho que estão radicalizando a coisa. Existem tantas belas canções em samba-pagode assim como sertanejas e do interior! Se é pra escolher entre as duas, fico com sertanejo, pois pra mim é um ritmo mais fácil de tocar, logo, o conheço melhor. Porém, é só isso! Não desfaço de um em prol do outro ou nenhum. O problema é o que se está fazendo atualmente na música brasileira com os dois ritmos, mas isso é uma outra história...)

É isso!

😉😄✨🥂

RM.

#quiz

#fimdeano

#sobremim 

#issoouaquilo

#brincadeirasdenatal

#correntesdefimdeano

 

No caderno de violão: PLUSH - STP

 

No Caderno...

"PLUSH"

Stone Temple Pilots

Cifras para violão

Foto

2023

RM.

🎸📖🎼

#cifras

#violao

#musica

...

Plush - Stone Temple Pilots

G5 Bbº C6 G (4x)

G5 D/F#

   And I feel

      F C Eb7M

That time's a wasted go

                        F G5

So where are you going to tomorrow?

       D/F#

And I see

       F C Eb7M

That these are lies to come

            F

Would you even care?

( D9 C9 G/B C9 )

       D9 C9 G/B C9

And I feel it

( D9 C9 G/B C9 )

       D9 C9 G/B C9

And I feel it

Eb7M

     Where are you going

       F Eb7M

For tomorrow?

Where are you going

           F Eb7M

With that mask I found?

And I feel, and I feel

          F Eb7M

When the dogs begin to smell her

                 F

Will she smell alone?

[Interlúdio] G5 Bbº C6 G (2x)

G5 D/F# And I feel F C Eb7M So much depends on the weather F G5 So, is it raining in your bedroom? D/F# And I see F C That these are the eyes of disarray Eb7M F Would you even care?

( D9 C9 G/B C9 )

D9 C9 G/B C9

And I feel it

( D9 C9 G/B C9 )

D9 C9 G/B C9

And she feels it

Eb7M

Where are you going

F Eb7M

For tomorrow?

Where are you going

F Eb7M

With that mask I found?

And I feel, and I feel

F Eb7M

When the dogs begin to smell her

F

Will she smell alone?

G5 F5 C/E

When the dogs do find her

Eb5 D5 G5 F5

Got time, time to wait for tomorrow

C/E Eb5

To find it, to find it

D5

Ro find it

G5 F5 C/E

When the dogs do find her

Eb5 D5 G5 F5

Got time, time to wait for tomorrow

C/E Eb5

To find it, to find it

D5

To find it

[Interlúdio] G5 Bbº C6 G (4x)

Eb7M

     Where are you going

       F Eb7M

For tomorrow?

Where are you going

           F Eb7M

With that mask I found?

And I feel, and I feel

          F Eb7M

When the dogs begin to smell her

                 F

Will she smell alone?

G5 F5 C/E

   When the dogs do find her

           Eb5 D5 G5 F5

Got time, time to wait for tomorrow

            C/E Eb5

To find it, to find it

    D5

To find it

G5 F5 C/E

   When the dogs do find her

           Eb5 D5 G5 F5

Got time, time to wait for tomorrow

            C/E Eb5

To find it, to find it

    D5

To find it

[Final] G5 Bbº C6 G (4x)

Fonte: Cifra Club

https://www.cifraclub.com.br/stone-temple-pilots/plush/

O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei 20 Anos: 2003-2023 !

O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei (Filme)

20 Anos: 2003-2023 !

Assim como o Frodo, foi minha "jornada" aos cinemas para acompanhar a cine série de sua história: O Senhor dos Anéis!

No primeiro filme em 2001 fui ver com uma galera; namorada, amigos de infância e de faculdade ... Era ano das Torres Gêmeas, Guerra ao Terror (e seus desdobramentos), Rock in Rio III, Terra Encantada, 'Maior Filme Já Feito', Oscar, Sol, Verão, Zuera, Promessas... Assim como na Sociedade do Anel, todos preocupados mas otimistas e perseverantes "Saindo do Condado"...

No segundo filme aí o tempo já estava passando, as coisas começavam a apertar na faculdade e dar os primeiros sinais de que não seria tão glamourosa assim a vida... Mas a caminhada continuava, ainda tinham Star Wars EP.II Ataque dos Clones (visto em tela digital, 1° vez na vida!), X-MEN e Matrix Vols.2 e 3, Cidade de Deus (recorde nacional e mundial)... A saga de Frodo cruzando a Terra Media continuava, porém agora, sem a "galera", assim como ele com o Samwise, só com um acompanhante: namorada.

...E finalmente fechando a trilogia (década 00), o último filme, o aniversariante de hoje: O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei! Grandioso, épico, grand-finale. Vencedor de recordes, "Oscarizado", e o melhor ficando para o final! Até  hoje considerado a melhor adaptação cinematográfica... Acabando a primeira faculdade, de ler os livros de Tolkien, e o que vem depois?.. Esse, fui ver sozinho, e assim como o Frodo, a sensação foi de "dever cumprido", mas sei lá... faltava algo! Sempre pensei isso, faltava algo naqueles tempos. Não que o filme não tivesse entregado o que prometeu mas a "expectativa" (...e de vida, talvez?) foi maior que o resultado.

Porém, a década ainda ofereceria alguns "trunfos" que foram menos esperados e mais surpreendentes como: Star Wars Ep.III A Vingança dos Sith e os filmes dos Festivais do Rio; Tropa de Elite, Kill Bill, Batman (Christopher Nolan), Iron Man (Marvel Studios) e os do Cinema Francês (sim, comecei a estudar minha 3° língua!). Mais as comemorações na cidade da chegada do Rei D.Joao VI - 200 anos e a França no Brasil lá pelo finalzinho 2008-2009. Mas isso já é outra história, pois aí eu já estava em processo de outro momento, aquele que me levaria para aonde estou agora!

Sim, esses filmes são marcantes...

😉🎬

RM.

#cinema

#cinemanadecada00

#osenhordosanéisoretornodorei

...

Sobre:

"Exibido originalmente em 17 de Dezembro de 2003, o terceiro e último capítulo da trilogia dirigida pelo premiado cineasta Peter Jackson (62), baseado no livro de mesmo nome do renomado romancista inglês, J.R.R. Tolkien (1892-1973),"O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei", está completando hoje 20 anos."

The Lord Of The Rings - The Return Of The King

Data de lançamento: 17 de dezembro de 2003. 25 de dezembro de 2003 (Brasil)

Diretor: Peter Jackson

Indicações: Oscar de Melhor Filme, MTV Movie Award: Melhor Filme, Oscar de Melhor Direção, mais

Prêmios: Oscar de Melhor Filme, MTV Movie Award: Melhor Filme, Oscar de Melhor Direção, mais

Bilheteria: 1,156 bilhão USD

Orçamento: 94 milhões USD

Fonte: Xenomorpho

https://www.facebook.com/XenomorphoWeaboo?mibextid=ZbWKwL

Livros ganhos da escola

 

Presentinhos da Escola...

Fim de Ano Estado RJ

Livros Educativos:

Río Além do Rio 

Contos Africanos

Eles Não Usam Black-Tie

Pirâmides Esfinges e Faraós

Auto da Barca do Inferno (HQ)

Como Seria Sua Vida na Idade Média

CE Eunice Weaver

SEEDUC RJ 

RM.

📚😄🏫

#escolarj

#ceeuniceweaver

#educacaoestaforj

Eles Não Usam Black-Tie Roteiro Livro

 

Eles Não Usam Black-Tie

Gianfrancesco Guarnieri

Ed.Civilização Brasileira

Río de Janeiro, 2008

Roteiro publicado da peça teatral e filme.

Acho super interessante quando são publicados em livros os roteiros de filmes e peças! Podemos perceber o que está no papel, o que foi pensado, e comparar com o que foi representado. Numa dessas é que descobri os palavrões do cinema nacional... Ao contrário do que se criticava no Brasil, que diziam serem "erros técnicos" sua presença, eles sempre estiveram lá, desde os roteiros!

Presente de fim de ano da escola.

😉📚🎬

RM.

#cinemanqcional

#elesnaousamblacktie 

#gianfrancescoguarnieri

Engenheiros do Hawaii - Gessinger Licks e Maltz Álbum+30Anos:1992-2023!

 

Engenheiros do Hawaii - Gessinger Licks & Maltz

Álbum+30Anos:1992-2023 !!!

E completou já mais de trinta anos do último projeto álbum de estúdio da banda Engenheiros do Hawaii com a formação conhecida!

O final de uma era para o nome da banda. Foi o último álbum de inéditas com a formação clássica mais  duradoura de seus componentes e que os elevou a condição de uma das maiores do cenário Rock Pop da música brasileira! Humberto Gessinger, vocalista e baixista, Augusto Licks, guitarrista e Carlos Maltz, baterista, o Power Trio de Porto Alegre mais famoso do Rio Grande do Sul desde A Revolta Dos Dândis, álbum de 1986, se despedia com o GLM (como ficou conhecido pelos fãs!).

O álbum contém as famosas faixas: "Ninguém=Ninguém", "Parabólica", "Até Quando Você Vai Ficar?", "Chuva de Containers" e outras. Marcou o início do desentendimento entre si de seus integrantes e o fim de uma determinada estética e sonoridade. Desde a década anterior a banda vinha sem interrupção de trabalhos consagrados, ano a ano de sucessos de vendas, público e crítica, com álbuns como: O Papa É Pop, Ouça O Que Eu Digo Não Ouça Ninguém, Alívio Imediato, Várias Variáveis, além da primeira já citada acima! Nesses, continham hits como "Infinita Highway", "Refrão de Bolero", "Exército de um Homem Só", "Pra Ser Sincero", "Nau à Deriva", "Piano Bar", "Terra de Gigantes", "Somos Quem Podemos Ser", etc. Foi uma época muito rica musicalmente que até hoje, deixou saudades entre sua base de fãs (inclusive, para muitos, a banda realmente encerrou alí, as outras fases e tudo que viria depois seriam outra coisa!).

Eu, particularmente, não o escutei muito na época. Lembro dele como CD (já tinha começado a transição do LP para o CD) e ainda estava muito preso ao LP anterior do Papa É Pop que escutei muito de um amigo que o deixou lá em casa. Quando veio a rádio tocando "Parabólica" é que fui procurar saber em qual disco deles estava a música e lembro que só uma prima tinha o CD Eng'os do Hawaii GLM! Achei diferente a capa com as cores (aquele fundo azul piscina com amarelo nas letras! Uma coisa meio UE? rsrs) e o logo redondo com as iniciais deles estilizadas (como até hoje acho! Muito diferente de tudo deles, exceto pela forma em engrenagem!), chamou minha atenção, mas era também a época do Grunge e aquele apelo Pop me passou meio batido, já demodé...

Hoje, o reescutando, vejo como ele é bom! Como a banda ainda tinha vigor, mesmo que naqueles tempos assim não parecendo. Menos guitarras, mais o teclado de Gessinger... o som tomava outra direção. Eles soavam desgastados depois da explosão do sucesso anterior, mas ainda eram o Engenheiros do Hawaii. Depois disso, vem o Humberto Gessinger Trio e depois uma nova fase em quinteto até com a participação do Fernando Deluqui do RPM fazendo parte no álbum seguinte de inéditas: Simples de Coração.

... é, talvez os fãs estejam certos ...

GLM rules!

😉

RM.

...

Sobre:

"Gessinger, Licks & Maltz é o sexto álbum de estúdio da banda brasileira de rock Engenheiros do Hawaii. O disco foi gravado em agosto e setembro de 1992, nos estúdios BMG, no Rio de Janeiro, e foi lançado em outubro do mesmo ano pela gravadora BMG, através do selo RCA-Victor. O terceiro disco autoproduzido pelo próprio grupo é marcado pelo domínio dos teclados de Humberto Gessinger na sonoridade do grupo. Assim, embora os outros membros contassem com bastante liberdade em estúdio para criar os arranjos de seus instrumentos, o espaço ocupado pelos teclados deixava muito pouco a ser feito, especialmente pelo guitarrista, Augusto Licks. Este álbum é, desse modo, representativo do momento introspectivo e egocêntrico vivido pelo cantor e compositor, o que fica claro pelo reduzido número de parcerias nas composições e pelas letras carregadas de experiências pessoais. Ainda, o trabalho parecia apontar para uma espécie de "beco sem saída", já que a crítica especializada era unânime em apontar que a banda se repetia."

Lançamento:

outubro de 1992

Gravação:

Agosto e setembro de 1992

Estúdio(s):

Estúdios BMG, no Rio de Janeiro

Gênero(s):

Rock Pop rock Rock gaúcho Milonga Rock progressivo Balada

Duração:

51:36

Idioma(s):

Português

Formato(s):

CD LP K7

Gravadora(s):

BMG, através do selo RCA-Victor

Produção:

Engenheiros do Hawaii

Certificação:

 Ouro - Pro-Música

...

Engenheiros do Hawaii - Gessinger, Licks & Maltz (1992)

1. "Ninguém = Ninguém"

2. "Até Quando Você Vai Ficar?"

3. "Pampa no Walkman"

4. "Túnel do Tempo"

5. "Chuva de Containers"

6. "Pose (Anos 90)"

7. "No Inverno Fica Tarde + Cedo"

8. "Canibal Vegetariano Devora Planta Carnívora" 

9. "Parabólica" 

10. "A Conquista do Espelho" 

11. "Problemas... Sempre Existiram"

12. "A Conquista do Espaço"

Fonte:

https://pt.m.wikipedia.org/wiki

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Gessinger,_Licks_%26_Maltz

"T.E.G." o WAR/Risk da Argentina

 

🇦🇷 "T.E.G." o WAR/Risk dos Argentinos! 🇦🇷

Nooossa...

E eu que descobri recentemente que nossos hermanos argentinos também criaram sua própria versão do Risk! 😀🎲

Se chama TEG e é uma abreviação de: "Plan Táctico y Estratégico de la Guerra".

Ele segue a mesma lógica do WAR, é um jogo de guerra mundial, com os exércitos em peças plásticas, cartas objetivos, dados para os ataques e defesas e etc., só que pelo que li na descrição de quem o conheceu, ele é mais complexo!

Achei meio confuso, mais "poluído", "barroco", uma mistura de Risk e suas vários versões com a base de regras do nosso WAR.

Ao que parece a qualidade das peças e materiais também são bem inferiores aos nossos jogos daqui, e o mapa mundi é estranhamente desenhado, meio  impreciso, lembrando aqueles mapas antigos da época das Navegações. Nele, outras mecânicas são trabalhadas, como; Controle de Área, Bloqueio, Gestão de Mão, Rolagem de Dados... Assim como os elementos; cartas objetivos diferentes, objetivo em comum para todos os jogadores existindo mesmo com as cartas objetivos, alianças (só que formais, pelas regras, não apenas de boca), mais territórios (50), territórios com mísseis e alcance variável de tropas (TEG La Revancha), territórios a conquistar e medidas diferentes pra quantidade de jogadores participando (TEG Junior), fronteiras que podem atacar e outras que não dependendo de normas internacionais (TEG II), enfim... Ele é meio estranho! 😅

É produzido desde 1976 pela empresa "Grow" de lá, a "Yetem", que assim como no Brasil, o lançou em várias edições diferentes ao longo do tempo em intervalos mais ou menos coincidentes com o WAR daqui. Já teve edição de continuação, edição temáticas (De Los Negócios e Independência), digital (aplicativo móvel), cartas e etc.

Assim, como nunca o joguei, não sei dizer se é bom ou ruim, melhor ou pior, mais demorado ou mais dinâmico que o nosso WAR... Não parece ser com essa quantidade maior de camadas de regras, mas sei lá... Pode ser, sim... Ele me lembra visualmente os wargames do passado, dos anos 30, retrô, com fichas no lugar de peças e material simples mas cheio de regras e exceções nelas... Bem a cara da Argentina, né? "Vintage", "Psi" (lotado de questões internas!), "acumulativo", "voltada pra si mesmo" (restrito até na hora de brincar de guerra! Kkkk), de visão particular do tema e "aguerrido"! 

😆✊🏻

RM

...

Alguns trechos da reportagem do blog Átomo:

"TEG

Hoje o assunto no átomo é mais uma vez War. Ou quase. Porque existe um jogo argentino muito parecido, que eu descobri sem querer, e sobre o qual eu já venho pensando em falar há um tempo. Quando escrevi o post anterior, pensei até em colocá-lo junto com War II e War Cards, mas a seção sobre ele acabou ficando muito comprida, e eu achei que seria melhor fazer um post em separado. Com isso, hoje é dia de TEG no átomo!

TEG - Plan Táctico y Estratégico de la Guerra é a versão argentina de War - vejam bem, de War, não de Risk: por mais que os argentinos digam que ele é "baseado em Risk", e que haja na Argentina uma discussão sobre se TEG é plágio de Risk ou não, as regras de TEG são quase idênticas às de War, o que torna muito difícil acreditar que eles pegaram as regras do Risk e mudaram exatamente as mesmas coisas por pura coincidência. Eu descobri o TEG numa loja de brinquedos quando viajei pela primeira vez para a Argentina, em 2011; minha esposa comentou que o tabuleiro era muito feio, eu não tinha pretensão de comprar um jogo argentino, e larguei pra lá. Quando estava procurando um terceiro jogo para fechar o post anterior sobre War, porém, me lembrei dele, decidi pesquisar, e descobri que TEG também tem outras versões, o que acabou me convencendo a escrever sobre ele.

Lançado em 1976 pela Yetem, TEG, como foi dito, possui regras quase idênticas às de War. As mais notáveis diferenças são o nome e a disposição de alguns territórios, e o fato de que as cores dos exércitos disponíveis para os jogadores são amarelo, azul, vermelho, verde, preto e rosa, ao invés de branco. A qualidade dos componentes, entretanto, é bem inferior à de War, sendo semelhante à dos daqueles jogos que aqui no Brasil são baratinhos e vendem em papelarias; os exércitos, por exemplo, vêm em caixinhas de papel e são compostos por fichas, daquelas redondas e finas, tipo as usadas em jogos de bingo e roleta, ao invés de pastilhas, só existindo fichas de um único tamanho, cada uma representando um exército - em compensação, cada jogador tem 100 fichas, ou seja, 100 exércitos. Os dados, apesar de grandes, são todos brancos, do tipo comum, sem diferença entre os do ataque e os da defesa. Mas o pior, na minha opinião, são as cartas: feitas de papel comum, também na cor branca e impressas em preto e branco, tanto as de objetivo quanto as de território, elas não possuem nada no verso, e vêm em uma folha inteira, sendo necessário destacá-las antes de jogar pela primeira vez, o que faz com que elas fiquem com aquelas "bolinhas" de papel nas bordas. As cartas de objetivo possuem apenas o texto e uma rosa dos ventos, enquanto as de território possuem apenas o nome do território, sem seu contorno, e uma figura que pode ser um canhão, caravela ou balão, usada para formar os grupos de 3 na hora das trocas.

Outra questão na qual TEG é inferior a War é que o mapa do tabuleiro, vamos ser francos, é bem feinho - os continentes são estilizados, e a África é totalmente deformada. TEG tem os mesmos 6 continentes, mas 8 territórios a mais que War, totalizando 50: América del Norte (laranja, 10 territórios - México, California, Nueva York, Terranova, Labrador, Canadá, Oregon, Yukón, Alaska, Groenlandia), América del Sur (verde claro, 6 - Brasil, Argentina, Uruguay, Chile, Colombia, Perú), Europa (roxo, 9 - Islandia, Gran Bretaña, Suecia, Rusia, España, Francia, Alemania, Italia, Polonia), África (amarelo, 6 - Sahara, Egipto, Etiopia, Zaire, Madagascar, Sudáfrica), Asia (verde escuro, 15 - Aral, Tartaria, Taymir, Kamtchatka, Siberia, Irán, Mongolia, Gobi, China, India, Japón, Malasia, Turquía, Israel, Arabia) e Oceanía (azul, 4 - Borneo, Sumatra, Java, Australia). Também vale dizer que a fonte usada no mapa é bastante estilizada, com todos os U sendo V, todos os N sendo ao contrário (И) e os pingos dos Is sendo enormes; apesar de isso não ter nenhuma influência no jogo, no Oceano Atlântico tem escrito "Mar del Norte", e, no Pacífico, "Mar del Zur".

Além de seus objetivos secretos, que devem cumprir para ganhar o jogo, todos os jogadores possuem um objetivo comum: conquistar 30 territórios (ou seja, 60% do total); em outras palavras, um jogador que possui exércitos em 30 territórios ganha o jogo, mesmo que sua carta de objetivo dissesse algo completamente diferente. Por causa disso, não é possível um jogador ganhar o jogo porque eliminou todos os outros e conquistou todos os territórios, já que, assim que conquistar o trigésimo, já terá cumprido o objetivo comum. As regras também preveem que, se um jogador tinha por objetivo destruir completamente um exército de uma determinada cor, e outro jogador o fez, ele passa a ter como objetivo conquistar 30 territórios. Curiosamente, as regras não dizem que os objetivos referentes às cores que não estão sendo usadas (em uma partida com menos de 6 jogadores) sejam removidos antes da distribuição, e sim que, caso um jogador receba um desses objetivos, seu objetivo passa a ser automaticamente destruir completamente os exércitos do jogador à sua direita.

Outra regra diferente diz respeito à troca de cartas por exércitos. Assim como em War, o número de exércitos que cada jogador recebe depende de quantas trocas ele já efetuou; a partir da terceira troca, porém, para ganhar uma carta de território, um jogador precisa ter conquistado pelo menos dois territórios na mesma rodada. As regras de TEG preveem que a troca pode ser feita antes de o jogador fazer seu primeiro ataque daquela rodada (troca ofensiva) ou após realizar seu último ataque, antes de remanejar seus exércitos (troca defensiva); exércitos obtidos com uma troca defensiva devem obrigatoriamente ser colocados no último território que o jogador conquistou. A troca defensiva só pode ser feita se o jogador conquistou pelo menos um território, mas nada impede o jogador de fazer uma troca ofensiva e não atacar ninguém, partindo direto para o remanejamento.

Uma coisa curiosa é que o manual de TEG traz regras para pactos: os jogadores podem propor um pacto de não-agressão entre dois territórios vizinhos, com um não podendo atacar o outro; um pacto de não-agressão continental, com o qual dois jogadores concordam em um não atacar os territórios do outro dentro de um continente qualquer; e o mais curioso, o pacto de declaração de zona internacional. Para firmar esse pacto, é preciso que dois jogadores tenham territórios que façam fronteiras com um terceiro, que será declarado zona internacional. Após essa declaração, os jogadores se alternarão no controle desse território, da seguinte forma: se o território é controlado pelo jogador A, o jogador B o ataca, o conquista, e deixa apenas um exército lá, para que o jogador A o ataque e o conquiste, deixando apenas um exército lá, e assim sucessivamente - isso garante que tanto o jogador A quanto o jogador B conquistem pelo menos um território a cada rodada. Segundo o manual, todos os pactos entre jogadores devem ser públicos, sem cláusulas secretas, e qualquer jogador tem o direito de perguntar, a qualquer momento, quais pactos estão em vigor. Um jogador pode decidir acabar com um pacto a qualquer momento, mas deverá esperar o outro jogar na mesma rodada caso ele ainda não o tenha feito."

Fontes:

Minha fonte de consulta foi o blog Átomo:

https://atomo.blogspot.com/

https://atomo.blogspot.com/2023/07/teg.html?m=1

Site Oficial Yetem: www.yetem.com

Site TEG: https://yetem.com/juegos/t-e-g-tradicional/

#teg

#tegyetem

#tegplantacticoyestrategicodelaguerra

Snake Eyes GIJOE Verdadeira Identidade

 

Snake Eyes

GIJOE 

Verdadeira Identidade!

Caaaara... 

E eu que só descobri a verdadeira identidade do Snake Eyes dos GIJOE só agora! Depois de +30 anos fã da franquia... Só hoje que descobri que ele na verdade é ocidental, com olhos azuis e... loiro !!! 😅

Tem o rosto deformado com cicatrizes (pela mesma razão que o deixou mudo) e é feião... Parece até vilão! 😆

Tá explicado porque a Scarlett dava perdido nele direto... kkkk😆

... Agora então pensa bem; isso muda tudo sobre ele até hoje conhecido. Storm Shadow tinha razão! Ele não era realmente Arashikage, nem mesmo japonês, oriental ou qualquer coisa parecida para comandar o Clã... Ele é só um bastardo na família mesmo! Kkkk😆

Por isso que está para o lado dos GI Joes... Ele nunca foi de lá, asiático como mostra no filme (lembrando que o personagem é criação de Larry Hama que trabalhava na Marvel Comics e assinava os roteiros das HQs GIJOES, logo, sua versão tem mais peso, é a ideia original!). Lutou no Vietnã ao lado do Stalker e Storm Shadow pelo Vietnã do Sul, mas na real, era o Storm Shadow quem lutava por uma causa que não era sua! (O que, provavelmente, explica seu comportamento nem sempre pró-ianque, e indisciplinado perante os companheiros Stalker e Snake Eyes). O Snake Eyes mesmo, então, nunca foi realmente herói, ele só lutou sempre pelo lado e interesses americanos! 

Eu sempre achei que ele era um japonês ou descendente, enfim.., e que não concordava com a política de seu próprio povo, tendo debandando pro lado americano em nome dos valores ocidentais de liberdade, justiça, igualdade, etc.. Não! Ele só fazia o que já era esperado dele! Isso muda sobre o personagem, que quando apareceu, haviam dúvidas de que lado estava, pois afinal era um ninja de um grupo mestre nas artes marciais orientais.

Nunca mais compro um boneco dele, depois de saber disso... Kkkk 😏😄🥷🏻

RM.

...

Nas imagens: Snake Eyes com o famoso visual de máscara, seu boneco Action Figure (lançado pela Hasbro) e acima sem máscara como nas Histórias em Quadrinhos da Marvel Comics.

#gijoe

#snakeeyes

#snakeeyesorigins

Capa de TDK levanta polêmica 37 anos depois entre fãs

 

"Capa de TDK levanta polêmica 37 anos depois entre fãs!"

Batman The Dark Knight Returns

Entendo que quando ele desenhou a capa lá nos anos 80, estava provavelmente pensando em termos comerciais, gráficos, industriais da época, onde em uma capa de revista o personagem e seu logotipo são estampados de frente, legíveis e tudo mais como em qualquer outro produto...

Porém, Cavaleiro das Trevas é um daqueles exemplos singulares, onde a Arte extrapola o seu meio e uma determinada função a que se destinava originalmente.

Todo meio de criação passar por isso. Acontece na História com vários outros exemplos (afinal, a Pietá de Michelangelo originalmente era só pra ser mais uma obra de fé, assim como a Monalisa de DaVinci um retrato pessoal, e ambas já duram 500 anos!) e também aconteceu com os Quadrinhos.

Logo, entendendo isso, você é capaz de compreender então que o personagem ao ser escolhido representado em silhueta escura, tendo um fundo vazio atrás composto apenas pela luminosidade de menos de um segundo de duração de um poderoso raio, vai aceitar que ele está "furtivo", "fugidio", "impossível", no "espaço entre o real e o imaginário" , "para não ser visto", pois na "verdade", ele está ... 

De costas !

😏

RM.

...

Sobre:

"A capa de O Cavaleiro das Trevas de Frank Miller é um clássico absoluto na mitologia do Morcego que já foi homenageado diversas vezes em diferentes mídias. A arte original chegou a ser vendida por 2.400.00 dólares, mas parece que um detalhe inesperado acabou levantando a discussão entre os fãs de quadrinhos. O motivo? Batman não está de costas nesta capa, mas de frente.

Mas como assim? Bem, provavelmente você lembra da adaptação de Zack Snyder que fez uma singela homenagem ao artista em Batman v Superman: A Origem da Justiça. Pois é, acredite ou não, isso aqui está errado:

E eu não estou nem falando da abordagem dele sobre o Batman ou coisa do tipo. É mais uma questão de perspectiva. Bem, tivemos outras homenagens em capas de quadrinhos da Marvel, mas parece que algumas acertaram, enquanto outras não:

Ainda não entendeu? Bem, veja o rascunho original da arte de Frank Miller"

Fonte: O Vicio 

https://ovicio.com.br/capa-classica-de-frank-miller-desperta-discussoes-entre-fas-de-quadrinhos-depois-de-37-anos/amp/