terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Je suis malade
Por: R.Menicucci
Je Suis Malade - Serge Lama
Je ne rêve plus je ne fume plus
Je n'ai même plus d'histoire
Je suis sale sans toi je suis laid sans toi
Je suis comme un orphelin dans un dortoir
Je n'ai plus envie de vivre ma vie
Ma vie cesse quand tu pars
Je n'ai plus de vie et même mon lit
Se transforme en quai de gare
Quand tu t'en vas
Je suis malade complètement malade
Comme quand ma mère sortait le soir
Et qu'elle me laissait seul avec mon désespoir
Je suis malade parfaitement malade
T'arrives on ne sait jamais quand
Tu repars on ne sait jamais où
Et ça va faire bientôt deux ans
Que tu t'en fous
Comme à un rocher comme à un péché
Je suis accroché à toi
Je suis fatigué je suis épuisé
De faire semblant d'être heureux quand ils sont là
Je bois toutes les nuits mais tous les whiskies
Pour moi ont le même goût
Et tous les bateaux portent ton drapeau
Je ne sais plus où aller tu es partout
Je suis malade complètement malade
Je verse mon sang dans ton corps
Et je suis comme un oiseau mort quand toi tu dors
Je suis malade parfaitement malade
Tu m'as privé de tous mes chants
Tu m'as vidé de tous mes mots
Pourtant moi j'avais du talent avant ta peau
Cet amour me tue et si ça continue
Je crèverai seul avec moi
Près de ma radio comme un gosse idiot
Écoutant ma propre voix qui chantera
Je suis malade complètement malade
Comme quand ma mère sortait le soir
Et qu'elle me laissait seul avec mon désespoir
Je suis malade c'est ça je suis malade
Tu m'as privé de tous mes chants
Tu m'as vidé de tous mes mots
Et j'ai le cœur complètement malade
Cerné de barricades t'entends je suis malade.
Fonte: http://www.vagalume.com.br/
domingo, 29 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
Ah, Camões !
Recebi isso por e-mail e achei fascinante! Confiram:
...
Vestibular da Universidade de Santa Catarina cobrou dos candidatos a
interpretação do seguinte trecho de poema de Camões:
"Amor é fogo que arde
sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer ".
Uma vestibulanda de 18 anos deu a sua interpretação :
"Ah, Camões!, se vivesses hoje em dia,
tomavas uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão.
Compravas um computador,
consultavas a Internet
e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo !"
A Vestibulanda ganhou nota DEZ: pela originalidade, pela estruturação
dos versos, das rimas insinuantes, e também foi a primeira vez que, ao
longo de mais de 500 anos, alguém desconfiou que o problema de Camões
era apenas falta de mulher...
...
Vestibular da Universidade de Santa Catarina cobrou dos candidatos a
interpretação do seguinte trecho de poema de Camões:
"Amor é fogo que arde
sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer ".
Uma vestibulanda de 18 anos deu a sua interpretação :
"Ah, Camões!, se vivesses hoje em dia,
tomavas uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão.
Compravas um computador,
consultavas a Internet
e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo !"
A Vestibulanda ganhou nota DEZ: pela originalidade, pela estruturação
dos versos, das rimas insinuantes, e também foi a primeira vez que, ao
longo de mais de 500 anos, alguém desconfiou que o problema de Camões
era apenas falta de mulher...
domingo, 22 de maio de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
NR
NR
Série, nº23
RM.
Meu Mundo Ficaria Completo (Com Você) - Nando Reis
Não é porque eu sujei a roupa bem agora que eu já estava saindo
Nem mesmo por que eu peguei o maior trânsito e acabei perdendo o cinema
Não é por que não acho o papel onde anotei o telefone que estou precisando
Nem mesmo o dedo que eu cortei abrindo a lata e ainda continua sangrando
Não é por que fui mal na prova de geometria e periga d'eu repetir de ano
Nem mesmo o meu carro que parou de madrugada só por falta de gasolina
Não é por que tá muito frio, não é por que tá muito calor
O problema é que eu te amo
Não tenho dúvidas que com você daria certo
Juntos faríamos tantos planos
Com você o meu mundo ficaria completo
Eu vejo nossos filhos brincando
E depois cresceriam, e nos dariam os netos
A fome que devora alguns milhões de brasileiros
Perto disso já nem tem importância
A morte que nos toma a mãe insubstituível de repente
Dela eu já nem me lembro
A derrota de 50 e a campanha de 70 perdem totalmente o seu sentido,
As datas, fatos e aniversários passam
Sem deixar o menor vestígio
Injúrias e promessas e mentiras e ofensas caem fora
Pelo outro ouvido
Roubaram a carteira com meus documentos
Aborrecimentos que eu já nem ligo
Não é por que eu quis e eu não fiz
Não é por que não fui
E eu não vou
O problema é que eu te amo
Não tenho dúvidas que eu queria estar mais perto
Juntos viveríamos por mil anos
Por que o nosso mundo estaria completo
Eu vejo nossos filhos brincando
Com seus filhos que depois nos trariam bisnetos
Não é por que eu sei que ela não virá que eu não veja a porta já se abrindo
E que eu não queira tê-la, mesmo que não tenha a mínima lógica esse raciocínio
Não é que eu esteja procurando no infinito a sorte
Para andar comigo
Se a fé remove até montanhas, o desejo é o que torna o irreal possível
Não é por isso que eu não possa estar feliz, sorrindo e cantando
Não é por isso que ela não possa estar feliz, sorrindo e cantando
Não vou dizer que eu não ligo, eu digo o que eu sinto e o que eu sou
O problema é que eu te amo
Não tenha dúvidas, pois isso não é mais secreto
Juntos morreríamos, pois nos amamos
E de nós o mundo ficaria deserto
Eu vejo nossos filhos lembrando
Com os seus filhos que já teriam seus netos
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Private Dancer
Série, nº22
RM.
...
Private Dancer - Tina Turner
All the men come in these places
And the men are all the same
You don't look at their faces
And you don't ask their names
You don't think of them as human
You don't think of them at all
You keep your mind on the money
Keeping your eyes on the wall
Chorus:
I'm your private dancer
A dancer for money
I'll do what you want me to do
I'm your private dancer
A dancer for money
And any old music will do
I wanna make a million dollars
I wanna live out by the sea
Have a husband and some children
Yeah, I guess I want a family
All the men come in these places
And the men are all the same
You don't look at their faces
And you don't ask their names
Chorus (2 x's)
Deutschmarks or dollars
American Express will do nicely...Thank You!
Let me loosen up your collar
Tell me do you wanna see me do the shimmy again
Chorus
Dançarina Particular - Tina Turner (tradução)
Todos os homens vêm nestes lugares
E os homens são todos os mesmos
Você não olha para seus rostos
E você não pergunta seus nomes
Você não pensa neles como humanos
Você absolutamente não pensa neles
Você se concentra no dinheiro
Fixando seus olhos na parede
Refrão
Eu sou sua dançarina particular
Uma dançarina por dinheiro
Eu farei o que você quer que eu faça
Eu sou sua dançarina particular
Uma dançarina por dinheiro
Qualquer velha música eu dançarei
Eu quero fazer um milhão de dólares
Eu quero sobreviver perto do mar
Ter um marido e alguns filhos
Sim, eu acho que eu quero uma família
Todos os homens vêm nestes lugares
E os homens são todos os mesmos
Você não olha para seus rostos
E você não pergunta seus nomes
Refrão ( 2x)
Marcos alemães ou dólares
American Express será gentil...Obrigada!
Deixe-me soltar seu colarinho
Diga-me você quer me ver rebolar novamente
Refrão
Fonte: http://www.vagalume.com.br/
domingo, 15 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Nós que aqui estamos por vós esperamos
Nós que aqui estamos por vós esperamos - o filme
TÍTULO DO FILME: NÓS QUE AQUI ESTAMOS POR VÓS ESPERAMOS (Brasil, 1998)
DIREÇÃO: Marcelo Masagão, responsável também pela produção, pesquisa e edição do filme
ELENCO: não possui, utilizando-se apenas de imagens; 55 min.
MÚSICA: Win Mestens
CONSULTORIA DE HISTÓRIA: José Eduardo Valadares e Nicolau Sevcenko
CONSULTORIA DE PSICANÁLISE: Andréa Meneses Masagão e Heidi Tabacov
Sinopse:
Nós que aqui estamos por vós esperamos é um documentário brasileiro de 1998, dirigido por Marcelo Masagão.
Leitura cinematográfica da obra Era dos Extremos, do historiador britânico Eric Hobsbawm, a produção mostra, através da montagem das imagens produzidas no século XX e da música composta por Wim Mertens, o período de contrastes entre um mundo que se envolve em dois grandes conflitos internacionais, a banalização da violência, o desenvolvimento tecnológico, a esperança e a loucura das pessoas.
Com imagens de arquivos, extratos de documentários e de algumas obras clássicas do cinema, o filme faz uma retrospectiva das principais mudanças que marcaram o século XX, retratando tanto os personagens que entraram para história, como homens comuns que em seu cotidiano também fizeram a história desse século.
Arte e guerra, sonho e realidade, vida e morte.
Um aparente antagonismo que se funde para retratar o século XX, no contexto que se inicia com a Primeira Guerra Mundial.
Com uma visão humanista, as ilusões do homem do século XX são retratadas, em meio ao desenvolvimento tecnológico, guerras e tragédias.
O mundo e o homem do século XX, antes, durante e pós-guerra fria: guerras, revoluções, golpes, ditaduras, nacionalismos e movimentos sociais.
O título do filme vem do letreiro disposto em um cemitério localizado na cidade de Paraibuna, no interior do Estado de São Paulo, onde se lê a mesma frase.
Foi premiado no Festival de Gramado em 2000 por sua montagem e no Festival do Recife como melhor filme, melhor roteiro e melhor montagem. Sua produção custou cerca de 140 mil reais, sendo 80 mil direcionados somente para o pagamento de direitos autorais de imagens e fragmentos de vídeos.
domingo, 1 de maio de 2011
Peões
Peões
Por: Rafael Menicucci
Dia 1 de Maio - Dia do Trabalho
Em homenagem ao dia dos trabalhadores, posto esse trabalho que envolve recorte e colagem com desenho como intervenção na colagem. Adoro esse tipo de técnica e pensei que o tema pedia algo assim, com esse visual, visto que a natureza dessa imagem envolvia realidade e ficção.
Peões é o nome do filme documentário de Eduardo Coutinho baseado na história pessoal dos trabalhadores da indústria metalúrgica do ABC paulista que tomaram parte no movimento grevista de 1979 a 1980.
Sobre a imagem, duas coincidências, ou não, sei lá, envolveram meu impulso na hora de criá-la; o ano em que se deu a greve do filme em 1979 (por ser meu ano) e a sua data de lançamento em 2004 (ano que ingressei no magistério e tive meus primeiros contatos com movimentos sociais e trabalhistas na universidade). Baseado na capa e nas imagens promocionais do filme, resolvi então, me apropriar do tema fazendo um recorte, uma intervenção visual gerando essa imagem.
Peões
Ficha Técnica
Título original: Peões
Gênero: Documentário
Duração: 85 min.
Lançamento (Brasil): 2004
Distribuição: Lumiere
Direção: Eduardo Coutinho
Produção executiva: Mauricio Andrade Ramos e João Moreira Salles
Sinopse:
A história pessoal de trabalhadores da indústria metalúrgica do ABC paulista que tomaram parte no movimento grevista de 1979 e 1980, mas permaneceram em relativo anonimato. Eles falam de suas origens, de sua participação no movimento e dos caminhos que suas vidas trilharam desde então. Exibem souvenirs das greves, recordam os sofrimentos e recompensas do trabalho nas fábricas, comentam o efeito da militância política no âmbito familiar, dão sua visão pessoal de Lula e dos rumos do país.
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