sexta-feira, 25 de julho de 2025

Dia do Escritor






















25 de Julho 

Dia do Escritor 

...E hoje é o dia deles, aqueles artistas da palavra, criadores e contadores de histórias, lendas, mitos, poesia, beleza, mágica, mundos, fomentadores da imaginação, tramas, enredos, narrativas, personagens, conceitos, registros, teses e teorias,..

Os Escritores! 

Seus textos, seus livros, suas obras, suas mensagens... Parabéns!

Vocês fundamentam as nossas vidas!

✍🏻📚😊

RM.

#escritor
#diadoescritor
#apalavraescrita

A Casta dos Metabarões





 







































































A Casta dos Metabarões

(La Caste des Méta-Barons)

Alejandro Jodorowsky & Juan Gimenez, 1992

Edição brasileira atual por Ed.Pipoca & Nanquim, 2022


... Jodoverso na veiaaa ! 🤘🏻

Integral pela primeira vez no Brasil!

Só digo uma coisa: é realmente de pirar!

Como isso não virou filme/série ainda?! ... Calma, vamos chegar lá... Vai ter que ser desde o Incal (Que é gigantesco, por sinal! Mas que já está sendo "gestado" pelo "Jodo" ... Sim, somos "íntimos"!😉😄)

...Gente, é simplesmente tudo que ele não conseguiu fazer no cinema, desde Duna, ele realizou nos quadrinhos com essas sagas!

Eu já conhecia, pois acompanhava maaais ou meeenos a Heavy Metal (a nossa versão americanizada da mítica francesa revista Métal Hurlant!), meus primeiros contatos mas tenho que confessar; ficava babando nos desenhos mas pouco entendia da história, personagens e suas questões... E hoje, conhecedor da sua abordagem, vejo que é Jodorowsky total! Cheio de reviravoltas, tragédias humanas, místicismo, sexo, tabu, violência, política, polêmicas... Mas à época, boiava, literalmente! Adolescente, achava uma doideira sem pé nem cabeça, no melhor 'estilo euro' (que nem é totalmente, uma  vez que os autores, como nós, são/eram latino-americanos! Jodorowsky é chileno e Gimenez era argentino😄), coisa no Brasil dos anos 80, para leitores "viajandões"!.. que gostavam de apertar um ba@&$#*... se é que você me entende?! Hahahah! 😆😉 

Ledo engano... É sensacional !

Talvez o problema na época fosse a forma atrapalhada que chegava, e muitas vezes ainda chega (eu sei, isso vem mudando!) o material europeu por aqui. Ninguém entendia nada, mas era "cult" e "doidão" dizer que era legal! Kkkkk ...Na verdade, era realmente legal, mas poucos tinham acesso. Privilegiados que, provavelmente, entendiam francês e conheciam a publicação original pois saíam do país, compravam e voltavam para dizer o que viram. Aí a notícia espalhava e quando alguma editora mais caprichosa largava mão dos heróis US e lançava, a molecada ia atrás sem entender exatamente o porquê! Virava coisa de "nicho", "gueto literário"... Ainda é, né? Vamos combinar... Apesar de não ter nada a ver! Era pra ser pop! 😆😮

Enfim... Uma obra prima, que eu também, assim como muitos, e outros exemplos como o Eternauta (HQ/Netflix), estou podendo ler e conhecer só agora... é assim mesmo, e quantas outras coisas boas ainda não chegaram por aqui? Antes tarde do que nunca, né? ...Leiam!

RM.

PS: Hoje é dia do escritor! Já estou fazendo minha homenagem para um deles! 😊 

...

Sobre:

"Os Metabarões (em francês: La Caste des Méta-Barons ) ou A Saga dos Metabarões é uma série de histórias em quadrinhos de ficção científica que conta a história de uma dinastia de guerreiros perfeitos conhecida como os Metabarões . A série Metabarões foi escrita pelo criador Alejandro Jodorowsky e ilustrada pelo artista argentino Juan Giménez. A série, publicada pela Humanoïdes Associés, está completa, tendo o último volume sido lançado no final de 2003.
A primeira aparição de um Metabarão (cronologicamente o último dos Metabarões) foi em maio de 1981, na série de quadrinhos Incal . Seguiu-se uma série de prequels que tratavam da origem desse personagem, apresentada como a narração do androide Tonto para o androide Lothar, das conquistas de seus mestres. A série se passa ao longo de várias gerações e narra a vida de cada um dos cinco Metabarões. As histórias retratam uma ópera espacial que lembra a tragédia grega e são fortemente influenciadas pelos romances de Duna, de Frank Herbert. Jodorowsky estava nos estágios iniciais de produção de um filme de Duna em 1973."

Fonte: Wikipedia 
https://en.wikipedia.org/wiki/Metabarons

#metabaroes 
#acastadosmetabaroes 
#lacastedesmetabarons


terça-feira, 22 de julho de 2025

RIP Ozzy Osborne


 












RIP Ozzy Osborne 

Ozzy Osborne: 1948-2025

O dia chegou Ozzy....

Você, que cantou sobre ela tantas e tantas vezes....

Vá em paz Maestro! Obrigado por sua contribuição, e, simplesmente, por nos presentear com o Sabbath e o Metal!

Depois do seu trabalho, todo jovem ou pessoa de espírito livre, rebelde, inteligente, indignado e trevoso ao redor do mundo, percebeu que não estava sozinho.

Sua missão foi cumprida com louvor, sua obra é grande e eterna!

😔🖤✝️

RM.


...


"Morreu hoje (22) Ozzy Osbourne, lendário vocalista e fundador do Black Sabbath. Ozzy estava com 76 anos, e partiu cercado por sua família, de acordo com a mídia local.

O “Príncipe das Trevas”, figura-chave do heavy metal, brilhou com o Black Sabbath a partir do final dos anos 1960, deixando como legado hinos da história da música, como “Paranoid” e “Iron Man”.

Sua última aparição foi durante o histórico show “Back to the Beginning”, em Birmingham, onde ele cantou sentado, agradecendo emocionado aos fãs.

Ao longo de cinco décadas, ela superou vícios e doenças, incluindo complicações relacionadas ao Parkinson, mantendo seu espírito rebelde até o fim.

Ozzy deixa um legado indelével na história do rock, inspirando inúmeros músicos e fãs. Sua morte marca o fim de uma era única para o rock."

Fonte: History Channel 


#heavymetal

#OzzyOsbourne

#BlackSabbath



segunda-feira, 21 de julho de 2025

Dados

 


































🎲🎲🎲


Dados, Dados e +Dados !


O Cubo !


(...D6, 3D, Espaço, Perfeito, Simbólico, Pixel, Caixa, Mágico, Tesseract e etc!)


Ícone do Destino, Sorte-Azar, dos Jogos!


Sua História; desde a Mesopotâmia até hoje!


"Alea Jacta Est"


RM.


PS: Postagem homenagem

Dedico para os jogadores de boardgames modernos (Boardgamers Euros, de estilo Euro! Provocação Mode On, Hahaha!) que os criticam nos jogos e não gostam deles!

😁😆😏


Fonte: Correio Braziliense Flipar

https://www.correiobraziliense.com.br/webstories/flipar/2025/07/7199701-historia-dos-dados-a-origem-desse-objeto-essencial-para-diversos-jogos.html


#dados

#dadosejogos

#dadosesuahistoria

quinta-feira, 17 de julho de 2025

Preto & Branco




 








Preto & Branco 

⚫⚪

PB

RM.

PS: Brincando com Fotografia, técnica e seus efeitos..


#PB
#pretobranco
#preto&branco

quarta-feira, 16 de julho de 2025

Luke Skywalker Hamill Final Ep.VIII



















Luke Skywalker Hamill Final SW Ep.VIII

Hamill estava certo.. .

Essa é a 'verdadeira' história...

Teria sido bem mais interessante e ajudaria a explicar o porquê da Mara Jade não aparecer (Sim, para quem não sabe, ele teve um amor!), além de todo seu comportamento, fracasso e decepção...

Bem melhor do que aquilo alegado e que nos foi apresentado... 

😒🫤

RM.

PS: Desconheço o autor das imagens.


...


Versão do ator Mark Hamill para seu personagem Luke Skywalker:

"Mark Hamill tem uma explicação alternativa — e bem sombria — para o isolamento de Luke Skywalker em Star Wars: Os Últimos Jedi. Em entrevista, o ator revelou que imaginou uma história trágica para dar sentido ao exílio do personagem.

Segundo seu headcanon, Luke abandona a recém refeita Ordem Jedi por amor. Ele se casa, tem um filho e vive uma vida comum... até que a tragédia acontece. Um dia, seu filho pequeno encontra e acidentalmente ativa o sabre de luz de Anakin que estava escondido e morre. Devastada pela perda, a esposa de Luke tira a própria vida logo depois, sem conseguir impedir quando os encontra. Completamente quebrado, Luke se exila.

Essa versão alternativa não é oficial, mas revela como Hamill tentou compreender a dor que poderia ter motivado seu personagem a desistir de tudo.

É uma leitura densa, dramática e cheia de camadas emocionais."


Fonte: Bullseye (Facebook)


#MarkHamill 

#TheLastJedi

#LukeSkywalker

terça-feira, 15 de julho de 2025

Dungeons & Dragons Fanfic

 















Caverna do Dragão Fanfic

O que aconteceu depois no futuro da história em Dungeons & Dragons(Caverna do Dragão)...

Bobby, por causa da Uni, que cresce e vira uma forte unicórnia, assim como ele, depois de vencer o Vingador e descobrir um caminho pra casa, não volta pro nosso mundo ficando naquele para ajudar o agora bem idoso Mestre dos Magos junto das armas poderosas.

Eles decidem então, vagar por outros mundos de fantasia medieval oferecendo ajuda contra outros males e vilões, encontrando assim curiosos doutros personagens (crossovers!).

Hahaha... Um bom final anternativo!

😄📜⚔️🎲

RM.

PS: Desconheço o autor da imagem.

Fonte: Dungeons and Dragons (Facebook)

https://www.facebook.com/groups/551611163543182/?ref=share&mibextid=NSMWBT


#cavernadodragao 

#dungeonsanddragons 

#finalalternativocavernadodragao

segunda-feira, 14 de julho de 2025

Zorro Vs Lone Ranger




 
























Polêmica: Zorro Vs Lone Ranger

Outro exemplo de erro na tradução para o português no Brasil... (Acho que são tantos, né?.. 😂)

'Lone Ranger' é o Cavaleiro Solitário, um herói cowboy mascarado do Velho Oeste.

'Zorro' é outro herói mascarado de capa preta e espada, da Califórnia.

São personagens DIFERENTES !

...Mas até hoje eu não entendo o porquê, no Brasil, os dois serem confundidos e tratados como um só! Inclusive por uma mesma publicação.

...Novamente, uma geração inteira cresceu tratando errado os personagens... tsc,tsc,tsc.. (Assim como no exemplo do He-Man, existe quem defenda por valor sentimental! Principalmente a geração 50-60's que já os conheceu assim).

Alguns, culpam a EBAL, outros dizem que vem de antes (Ambos são personagens bem antigos, Zorro por exemplo, vem da Literatura Pulp do início Séc.XX)... Mais alguns dizem que foi proposital, e tem até quem aponta dedo; "foi coisa do editor e tradutor fulano de tal" (Reconheço alguns mas não vou citar seus nomes, até porque não há provas e certezas!). Quer dizer, éeer... complicado! 😅

🎬📚🖤🤠

RM.


...














Sobre: 

"🦊🤠 Zorro ou Cavaleiro Solitário? A Confusão Histórica dos Brasileiros com Dois Heróis Mascarados

Durante décadas, muitos brasileiros cresceram acreditando que o personagem mascarado de chapéu, cavalo branco e senso de justiça inabalável era o Zorro. Mas, na verdade, estavam assistindo ou lendo histórias do Cavaleiro Solitário (The Lone Ranger). A confusão não foi por acaso — ela tem raízes na forma como esses dois personagens foram apresentados ao público brasileiro, tanto nos quadrinhos quanto na televisão.

📚 A EBAL e o “Zorro que não era o Zorro”

A principal responsável por essa mistura foi a Editora Brasil-América (EBAL), uma das maiores editoras de quadrinhos do Brasil entre as décadas de 1940 e 1980. Nos anos 1950, ao adquirir os direitos de publicação do personagem americano The Lone Ranger, a EBAL tomou uma decisão curiosa: lançou os gibis do Cavaleiro Solitário com o nome de "Zorro".

Isso mesmo. Embora o herói mascarado das revistas fosse claramente o Lone Ranger, com sua pistola prateada, cavalo Silver e parceiro indígena Tonto, os quadrinhos vinham estampados com o título “Zorro”. O motivo? Estratégia de mercado. O nome “Zorro” já era popular entre os leitores e soava mais familiar que o termo "ranger", que não fazia sentido para a maioria dos brasileiros na época.

Essa prática durou anos. Milhares de crianças e jovens liam aventuras do Cavaleiro Solitário pensando que era o Zorro. Algumas edições até tentavam explicar a diferença, mas o estrago já estava feito. Até mesmo gibis lançados com o nome "O Cavaleiro Solitário" traziam nos créditos ou capas antigas a associação com “Zorro”.

📺 A Televisão Reforçou a Confusão

Se os quadrinhos da EBAL já confundiam o público, a televisão brasileira aprofundou ainda mais o engano. Séries americanas estreladas por Clayton Moore como o Cavaleiro Solitário foram exibidas por aqui com títulos como “As Aventuras de Zorro – O Cavaleiro Solitário”, misturando deliberadamente os dois personagens.

A semelhança visual também ajudava: ambos usavam máscaras pretas cobrindo os olhos, chapéus de aba larga, cavalos brancos (Tornado no caso do Zorro; Silver para o Lone Ranger), e tinham companheiros leais (Bernardo e Tonto). Para muitas crianças brasileiras, era tudo “Zorro”.

🎞 Contribuições de Hollywood para a Confusão

Nos bastidores de Hollywood, outro fator reforçou a fusão dessas identidades. A Republic Pictures, estúdio que produziu filmes e seriados de ambos os personagens, utilizou os mesmos atores e diretores em produções diferentes.

Robert Livingston, por exemplo, interpretou tanto o Zorro quanto o Lone Ranger em diferentes seriados.

Clayton Moore, o Cavaleiro Solitário clássico da TV, também atuou como descendente de Zorro no seriado Ghost of Zorro (1949).

Essa sobreposição nos bastidores fazia com que o público, já confundido pelos títulos brasileiros, naturalizasse a ideia de que se tratava do mesmo personagem — ou de uma versão do mesmo herói em outra época.

📺 A Retificação Tardia

Somente a partir dos anos 1980, com a popularização dos desenhos animados exibidos em programas como o Balão Mágico e o Xou da Xuxa, é que o nome Cavaleiro Solitário começou a ser usado corretamente na televisão brasileira.

Foi também nessa época que começaram a surgir produtos licenciados, brinquedos e revistas que separavam claramente os dois heróis: Zorro, o espadachim californiano que lutava contra a opressão espanhola no século XIX, e O Cavaleiro Solitário, o justiceiro do Velho Oeste americano com pistolas e senso de honra inabalável.

🧠 Por Que Essa Confusão Pegou Tanto?

A junção de fatores ajuda a entender por que tantas pessoas confundiram (ou ainda confundem) Zorro e o Cavaleiro Solitário:

Nome atrativo e familiar: "Zorro" era mais fácil de lembrar e pronunciar do que "Lone Ranger".

Visual semelhante: Máscara, chapéu, cavalo, parceiro fiel.

Publicações e exibições intencionalmente misturadas: EBAL e emissoras brasileiras venderam essa ideia como marketing.

Pouco acesso à informação na época: Sem internet ou acesso fácil a fontes confiáveis, o público aceitava o que era apresentado.

📌 Conclusão

Zorro e Cavaleiro Solitário são personagens distintos, com origens, épocas e estilos completamente diferentes. Mas no Brasil, por décadas, os dois foram apresentados como se fossem um só — um erro editorial e comercial que acabou marcando gerações.

Hoje, com acesso à informação e à história original de ambos, podemos reconhecer suas diferenças e valorizar as duas figuras icônicas por seus próprios méritos. Mas a verdade é que, para muitos brasileiros, o Cavaleiro Solitário sempre será “aquele Zorro do revólver” — um símbolo nostálgico da infância, mesmo que equivocado."

Texto e Fonte: Aubim de Souza (Facebook)

https://www.facebook.com/share/p/19kfyZTXrb/

"Boa noite a todos do Grupo EBAL. Boa segunda feira, bom início de semana... Vi uma postagem em outro grupo sobre a "velha polêmica" do Zorro x Loney Ranger... Nessa exposição de relatos, contra e a favor, às vezes até contraditórias, onde o cara mete o malho no Adolfo Aizen, com desculpas e acusações de conivências por achar muito lucrativo editar o Loney Ranger com o nome de Zorro. E, misturando tudo, faria os seguidores e adeptos das edições do Cavaleiro Solitário - Loney Ranger, procurarem a revista do Zorro em maior quantidade. Claro, dando um lucro maior. Não acredito. Suposição ou não, o Velho Aizen jamais faria um ato tão vergonhoso visando ganhar dinheiro. Ele não precisava. Seu império lhe era muito caro e não se permitiria fazer uma ação desse calibre, sujando sua imagem. Enfim, são águas passadas e, ninguém, jamais, depois de tanto tempo, teria como tirar prova disso. Lamento muito. Conheci o Adolfo Aizen e os filhos Nalmin Aizen e o Paulo Adolfo Aizen. O Nalmin é falecido e o Paulo Adolfo não sei por onde anda e o que faz. Mas, se o Paulo Adolfo sabe disso provavelmente iria tomar alguma satisfação..."

Texto: João Manuel de Siqueira 

Fonte: Facebook EBAL Editora Brasil America Ltda.

https://www.facebook.com/share/p/1NAgEsiLaz/

#zorro

#loneranger 

#zorroloneranger

domingo, 13 de julho de 2025

Dia do Rock 40 Anos: 1985-2025




 




















Hoje, há 40 anos...


July, 13th 1985 Live Aid


Dia do Rock: 1985-2025 !


🤘🏻✌🏻📅🎸


RM.


...


"Live Aid foi um concerto realizado em 13 de julho de 1985. O evento foi organizado por Bob Geldof e Midge Ure com o objetivo de arrecadar fundos a fim de acabar com a fome na Etiópia. Os shows foram realizados no Wembley Stadium em Londres (com uma plateia de aproximadamente 82 000 pessoas) e no John F. Kennedy Stadium na Filadélfia (aproximadamente 99 000 pessoas). Alguns artistas apresentaram-se também em Sydney, Moscou e no Japão. Foi uma das maiores transmissões em larga escala por satélite e de televisão de todos os tempos — estima-se que quase dois bilhões de espectadores, em mais de 100 países tenham assistido a apresentação ao vivo."


Fonte: Wikipédia 

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Live_Aid


#rock

#diadorock🎸

#13dejulhodiadorock🎸 "

Rei D.João VI


 














Rei D. João VI

Sobre D.João VI, após ler o artigo de Carlos Egert:

Não diria que ele arquitetou separação e Independência do Brasil.  Seus planos iam muito além disso! Prever a Independência do Brasil? Sim! Não era tão difícil imaginar e acabou acontecendo exatamente como ele disse, mas também não era esse seu desejo... O reino e o futuro da civilização lusitana que D.João VI sonhava era muito maior que isso, seria unido, cosmopolita, global, rico, progressista (Dentro da medida do possível para o sistema monárquico absolutista da época em que estava inserido e não abrira mão) e independente! Se não fosse sabotado, vencido seu projeto e ele mesmo sendo assassinado envenenado, hoje, nossa história e papel mundial talvez fosse outra. Ao invés de copiar mal, modelos nortistas francês e anglo-americano, seríamos um outro modelo, Ibérico-Internacional!

Mas a História seguiu outro rumo...

🇵🇹🇧🇷📜⏳🌐

RM

...

 "👑 JOÃO VI — O IMPERADOR DISFARÇADO DE EXÍLIO


Dizem que D. João VI era um rei hesitante, desajeitado, quase uma anedota de si mesmo… com mãos miúdas, olhos vazios e voz tropeçante. Durante muito tempo, a história escrita por lápis irônicos o desenhou como um bufão coroado, um fardo cômico da monarquia portuguesa. Mas há uma distância abissal entre a caricatura e o homem. E nesse intervalo, cabe a fundação silenciosa de um império.

Porque ele não fugiu. Carregou nos porões da nau a própria ideia de soberania. Como um novo Enéias, atravessou o oceano não com a glória das armas, mas com a lucidez dos que compreendem que a verdadeira coragem, por vezes, veste-se de cautela. Enquanto os tronos europeus ruíam sob o trovão napoleônico, Dom João aportava no Brasil com a dignidade de quem não abandonava o reino — mas o transplantava.

E ao tocar o solo da Guanabara, o Brasil deixou de ser colônia. Já não era mais apêndice — tornava-se coração. Em um curto espaço de tempo, ergueu instituições que seriam pilares duradouros da nacionalidade. A Imprensa Régia, a Biblioteca Nacional, o Jardim Botânico, o Banco do Brasil, o Museu Real, a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios, e diga-se de passagem, nenhuma dessas obras brotaria sob a penumbra colonial. Foi sob seu cetro que o Brasil foi descoberto de novo, desta vez por si mesmo.

A abertura dos portos às nações amigas, muitas vezes interpretada de modo simplista, foi na verdade um movimento de xadrez diplomático: rompeu com a tutela do pacto colonial sem lançar o país à instabilidade. Ele inaugurava um Brasil comercialmente soberano, economicamente viável e politicamente viável, enquanto a América Espanhola afundava em guerras e fraturas. João VI foi o fiador da unidade territorial do Brasil, ainda que nunca se proclamasse seu imperador.

Acusam-no de covarde por ceder às Cortes de Lisboa; mas esquecem que ele manteve o equilíbrio entre duas pátrias, entre dois oceanos, entre dois séculos. Acusam-no de lento, mas esquecem que a grandeza não se constrói ao galope. Que outro soberano do seu tempo soube dialogar com os ingleses, conter os franceses, apaziguar os revoltosos, proteger a Igreja e preparar, com resignação estratégica, o caminho da independência?

Se Pedro I foi o braço que cortou o laço com Lisboa, João VI foi a cabeça que o guiou. Sua política era feita de silêncios, de acordos discretos, de gestos diplomáticos quase invisíveis. Mais Cícero que César, mais Teófilo que Alexandre. No escuro dos bastidores, governava como quem poda galhos para que a árvore floresça… mesmo que a colheita não seja sua.

As fontes inglesas da época como Lord Strangford, por exemplo — admitem seu talento negociador. Os próprios inimigos políticos reconheciam sua habilidade em manter o equilíbrio entre os interesses da velha metrópole e da nova pátria tropical. Fez do Brasil um Reino, e ao retornar para Portugal, deixou para trás não o caos, mas uma arquitetura institucional capaz de suportar a transição à soberania.

Foi zombado por sua aparência: o rosto largo, o queixo duplo, a papada indolente, as mãos pequenas, o olhar aéreo. Mas por trás daquela imagem repousava um espírito hábil, um temperamento prudente e uma inteligência moldada para a sobrevivência de um mundo em transição. Era, talvez, um rei anacrônico aos olhos modernos… mas profundamente eficaz em seu próprio tempo.

Quando retornou a Portugal, o Brasil já era outro. Deixava para trás não uma colônia desgastada, mas uma nação em germinação. Foi ele quem a tornou possível. Foi ele quem lhe deu forma, instituições, imprensa, palácio, moeda, política externa, e até o sentimento de pertencimento. A terra que ele recebeu como domínio, ele devolveu como embrião de pátria.

Riram dele. Riem até hoje. Mas é preciso dizer: o que fizeram os que riram? A obra de Dom João VI permanece, discreta e intacta nas fundações do país. Ele não foi burro… foi deliberado. Não foi fraco… foi diplomático. Não foi covarde — foi o artífice silencioso da transição mais bem-sucedida do continente.

Por trás da figura cômica, estava o soberano de um Brasil nascente. Por trás do rosto cansado, estava o fundador oculto da unidade nacional. Ele foi, em silêncio, o rei que garantiu que o império pudesse florescer, mesmo que não fosse o seu nome a ser gravado nas moedas do porvir."


Carlos Egert 

Presidente-Geral do Diretório Monárquico do Brasil


Fonte: História, Cultura e Curiosidade no Mundo

https://www.facebook.com/share/p/19ddiQMJaL/

Diretório Monárquico do Brasil (Facebook)

https://www.facebook.com/share/16agnwpT5B/

Fonte imagem gerada por IA: Diretório Monárquico do Brasil.


#DJoaoVI

#elreydjoao

#brasilportugal

domingo, 6 de julho de 2025

BRICS Brasil Rio 2025






























































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BRICS Rio 2025

BRICS Brasil 2025

Encontro do Bloco Econômico Internacional BRICS no Brasil, Rio de Janeiro!

Durante esse final de semana a cidade do Rio de Janeiro recebe os líderes do maior Bloco Econômico Internacional do mundo: o BRICS !

Formado originalmente pelos países emergentes economicamente; Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (Sigla BRICS, daí a legenda!) e atualmente integrando outros países, o encontro que é recebido no Rio de Janeiro por ser chefiado no momento pelo Brasil (essa liderança é rotativa) acontece para estreitar parcerias em diversas áreas, discutir economia, sociedade e questões internacionais referentes ao Sul Global e fora do eixo Europeu-Norte Americano.

...Trocando de palavras gente, é para pensar nossas próprias questões, problemas, nosso papel no mundo, os reais objetivos para desenvolvimento de países que recentemente na História, foram submetidos a forças econômicas e hegemônicas de grandes potências européias e estadunidense.
Então, quer dizer, é importantíssimo! É sobre nossa autonomia como nação global, nosso auto desenvolvimento junto à outras que buscam o mesmo.  Hoje, a força militar e tecnológica como elementos de subjugação colonial como no passado, não é mais o foco, e sim os recursos, a sustentabilidade, a economia, a indústria e a produção. Fatores que se encontram numericamente com força atualmente nesses países ex-colonias ou que foram de regimes alternativos (socialistas, chamados 2° mundo e subdesenvolvidos o 3° mundo, para citar nomenclaturas utilizadas até bem pouco tempo atrás!)

Logo, tenhamos boa vontade em recebê-los, sejamos bons anfitriões, mesmo que muitos neste grupo nos pareçam estranhos em costumes e práticas (afinal, ele é bem amplo; asiáticos, muçulmanos, africanos, etc.). Vamos tentar abranger e sensibilizar nosso olhar para outros que, como nós, só querem melhorar de vida e também buscam a felicidade e o bem estar social!
O mundo não são só os valores eurocêntricos e do norte no qual fomos doutrinados a acreditar... Pensem nisso!

Bem-vindo BRICS !

RM.

🙂


#brics
#brics2025
#riobrics2025
#riobrics2025brasil
#encontrobrics2025brasil